As três principais potências europeias e a crise transatlântica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/1127 |
Resumo: | Com o fim da Segunda Guerra Mundial as três principais potências europeias, Alemanha, Grã-Bretanha e França viram-se obrigadas uma substituir a lógica de competição, que até então tinha predominado na Europa, por uma lógica de cooperação. O modelo europeu de ordenamento caracterizou-se pela consolidação da democracia pluralista e multilateral na República Federal Alemã, pela vinculação dos EUA à defesa da Europa ocidental através da Aliança Atlântica e pela reconciliação entre a França e a Alemanha, através da CECA. Este modelo que se consolidou durante a Guerra Fria sobreviveu e o triângulo institucional e estratégico entre as três potências permaneceu intacto. A actual crise transatlântica foi prolongada pela crise europeia. Qualquer alternativa forte à crise europeia e transatlântica requer o empenho efectivo das três grandes potências. A próxima etapa de construção europeia passa pelo fortalecimento das políticas de defesa e segurança europeias sobre as quais já existe um consenso. |
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As três principais potências europeias e a crise transatlânticaPolítica europeiaConstrução europeiaCooperaçãoDemocraciaCriseGuerra fria, 1947-1989Pós-guerra friaNATO (EUA, 1949)UE (a partir de 1993)Alemanha, antes de 1949 e depois de 1989Reino UnidoFrançaEUAPESDCom o fim da Segunda Guerra Mundial as três principais potências europeias, Alemanha, Grã-Bretanha e França viram-se obrigadas uma substituir a lógica de competição, que até então tinha predominado na Europa, por uma lógica de cooperação. O modelo europeu de ordenamento caracterizou-se pela consolidação da democracia pluralista e multilateral na República Federal Alemã, pela vinculação dos EUA à defesa da Europa ocidental através da Aliança Atlântica e pela reconciliação entre a França e a Alemanha, através da CECA. Este modelo que se consolidou durante a Guerra Fria sobreviveu e o triângulo institucional e estratégico entre as três potências permaneceu intacto. A actual crise transatlântica foi prolongada pela crise europeia. Qualquer alternativa forte à crise europeia e transatlântica requer o empenho efectivo das três grandes potências. A próxima etapa de construção europeia passa pelo fortalecimento das políticas de defesa e segurança europeias sobre as quais já existe um consenso.Instituto da Defesa NacionalRepositório ComumGaspar, Carlos2011-09-14T10:24:17Z20062006-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/1127por0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-30T06:38:08Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/1127Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:36:32.560711Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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