Caracterização da Evolução Somática de Crianças Portuguesas com Trissomia 21 — Resultados Preliminares
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.1998.5588 |
Resumo: | As crianças com trissomia 21 têm, reconhecidamente, um atraso do desenvolvimento estaturo-ponderal, com maior expressão ao nível do perímetro cefálico. Apresentamos os resultados preliminares de um estudo transversal descritivo, cujo objectivos foram os seguintes: 1 — a elaboração das curvas de percentis da evolução somática (peso, comprimento/estatura e perímetro cefálico) para as crianças portuguesas com trissomia 21, dos 0 aos 48 meses; 2 — a comparação entre o crescimento das crianças com trissomia 21 e uma população constituída pelos seus irmãos; e 3 — a comparação entre o crescimento das crianças com trissomia 21 portuguesas e americanas (tabelas de Cronk C e col). Concluímos que: 1 — existe um atraso de crescimento (peso, comprimento/estatura e perímetro cefálico) das crianças portuguesas com trissomia 21 em relação aos seus irmãos, em todos os parâmetros avaliados e em todos os grupos etários; 2 — as crianças portuguesas com trissomia 21, quanto ao peso e ao/à comprimento/estatura, apresentam valores semelhantes aos obtidos por Cronk C e col até aos 24 meses de idade; 3 — após os 30 meses, as crianças portuguesas com trissomia 21 são mais pesadas e mais altas do que as crianças americanas com trissomia 21. Justifica-se, pois, a elaboração das curvas de percentis para as crianças portuguesas com trissomia 21. |
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