Considerações sobre a edificação urbana de Faro no final do século XVIII
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/7464 |
Resumo: | Vários foram os estudos que surgiram sobre a cidade de Faro. Sobre diferentes temas e perspetivas e em diversas cronologias, uns mais específicos, outros mais abrangentes, nenhum abordou diretamente a questão da casa corrente urbana. É essencialmente sobre este tema que tratará o presente artigo. Propomonos tecer algumas considerações acerca da edificação corrente farense de finais do século XVIII, até agora pouco explorada. Os trabalhos dedicados à temática têm, em Portugal, focado sobretudo o espaço urbano medieval. No caso concreto da região algarvia os estudos incidem regra geral sobre núcleos que ainda mantém relativamente preservadas as suas características originais, o que não se verifica na cidade de Faro. No conjunto urbano atual reconhecemos o quarteirão, o lote e até a casa nobre do Antigo Regime, mas não a casa corrente. Essa perdeu-se com o tempo. Recuperaremos o casario corrente farense a partir das descrições constantes no tombo dos bens imóveis do concelho de 1794/952. Fonte repleta de informação que o tempo e o homem apagaram, permitiu-nos, a partir de uma análise aturada dos dados recolhidos, reconstituir uma outra realidade esvanecida da cidade de Faro dos finais de setecentos. |
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Considerações sobre a edificação urbana de Faro no final do século XVIIIVários foram os estudos que surgiram sobre a cidade de Faro. Sobre diferentes temas e perspetivas e em diversas cronologias, uns mais específicos, outros mais abrangentes, nenhum abordou diretamente a questão da casa corrente urbana. É essencialmente sobre este tema que tratará o presente artigo. Propomonos tecer algumas considerações acerca da edificação corrente farense de finais do século XVIII, até agora pouco explorada. Os trabalhos dedicados à temática têm, em Portugal, focado sobretudo o espaço urbano medieval. No caso concreto da região algarvia os estudos incidem regra geral sobre núcleos que ainda mantém relativamente preservadas as suas características originais, o que não se verifica na cidade de Faro. No conjunto urbano atual reconhecemos o quarteirão, o lote e até a casa nobre do Antigo Regime, mas não a casa corrente. Essa perdeu-se com o tempo. Recuperaremos o casario corrente farense a partir das descrições constantes no tombo dos bens imóveis do concelho de 1794/952. Fonte repleta de informação que o tempo e o homem apagaram, permitiu-nos, a partir de uma análise aturada dos dados recolhidos, reconstituir uma outra realidade esvanecida da cidade de Faro dos finais de setecentos.Universidade do Algarve, FCHSSapientiaRodrigues, Tânia2016-01-19T15:01:57Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/7464por1645-8052info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-29T10:52:07Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/7464Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-29T10:52:07Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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