Clima motivacional em jogadores de uma equipa de andebol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasconcelos-Raposo, José
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Moreira, Joana Mendes, Teixeira, Carla Maria
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.6063/motricidade.2974
Resumo: A orientação motivacional de um atleta visa a melhoria das suas capacidades (tarefa) e a obtenção de um bom resultado numa dada competição (ego). Desta forma, objetivou-se comparar andebolistas de um clube português de diferentes escalões competitivos, anos de prática da modalidade, tempo de presença no clube e posição competitiva ao nível das suas orientações motivacionais. A amostra contou com 57 atletas do sexo masculino nascidos entre 1977 e 1997. Foi utilizado o Questionário sobre a Orientação para a Tarefa e para o Ego no Desporto (TEOSQp) de Fernandes e Vasconcelos-Raposo (2010). Os resultados revelam que os andebolistas deste estudo têm uma forte orientação para a tarefa, apresentando uma média de 4.03 (± .37), superior à média da orientação para o ego (3.78 ± .49), o que vai de encontro aos valores obtidos noutros estudos que consolidaram a proposta teórica. Averiguou-se ainda que existem diferenças significativas entre os escalões na orientação para a tarefa e que os atletas sénior apresentam as médias mais altas na orientação para a tarefa e as mais baixas na orientação para o ego. Os anos de prática da modalidade, o tempo de presença no clube e a posição competitiva não parecem influenciar, significativamente, a orientação motivacional dos andebolistas.
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