Desenvolvimento fenológico de frutos de lichia (Litchi chinensis) em diferentes regiões
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.19084/RCA16035 |
Resumo: | Avaliou-se o desenvolvimento fenológico de frutos da lichieira em duas regiões diferentes do Brasil, sendo uma em Casa Branca-SP e outra em Monte Belo-MG. As avaliações foram realizadas quinzenalmente, tendo início a partir do vingamento dos frutos e seguindo até o ponto de maturação fisiológica dos respectivos locais. Foram realizadas as seguintes avaliações: número de frutos por inflorescência, diâmetro longitudinal e transversal, matéria fresca e seca dos frutos, teor de sólidos solúveis e acidez titulável dos frutos. A abscisão dos frutos em Casa Branca foi constante até 28 dias do vingamento, com perda de aproximadamente 46% dos frutos. Em Monte Belo a perda foi constante durante todo o período de avaliação, sem que houvesse estabilização deste parâmetro. A acumulação de matéria seca no início das avaliações foi lenta em ambos os locais, passando a acelerar respectivamente após os 28 e 27 dias do vingamento. No ponto de maturação fisiológica, as plantas de Casa Branca apresentaram um número médio de 10 frutos por inflorescência a mais do que as plantas de Monte Belo. Em ambos os locais, os frutos levaram cerca de 12 semanas após o vingamento para chegarem ao estádio de maturação fisiológica. |
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Desenvolvimento fenológico de frutos de lichia (Litchi chinensis) em diferentes regiõesDesenvolvimento fenológico de frutos de lichia (Litchi chinensis) em diferentes regiõesGeralAvaliou-se o desenvolvimento fenológico de frutos da lichieira em duas regiões diferentes do Brasil, sendo uma em Casa Branca-SP e outra em Monte Belo-MG. As avaliações foram realizadas quinzenalmente, tendo início a partir do vingamento dos frutos e seguindo até o ponto de maturação fisiológica dos respectivos locais. Foram realizadas as seguintes avaliações: número de frutos por inflorescência, diâmetro longitudinal e transversal, matéria fresca e seca dos frutos, teor de sólidos solúveis e acidez titulável dos frutos. A abscisão dos frutos em Casa Branca foi constante até 28 dias do vingamento, com perda de aproximadamente 46% dos frutos. Em Monte Belo a perda foi constante durante todo o período de avaliação, sem que houvesse estabilização deste parâmetro. A acumulação de matéria seca no início das avaliações foi lenta em ambos os locais, passando a acelerar respectivamente após os 28 e 27 dias do vingamento. No ponto de maturação fisiológica, as plantas de Casa Branca apresentaram um número médio de 10 frutos por inflorescência a mais do que as plantas de Monte Belo. Em ambos os locais, os frutos levaram cerca de 12 semanas após o vingamento para chegarem ao estádio de maturação fisiológica.It was evaluated the phenological development of litchi fruit in two different climatic conditions in Brazil, one in the Casa Branca- SP and another in Monte Belo-MG. Evaluations were made fortnightly, starting from the fruit set and continuing until the physiological maturity of the respective sites. The following evaluations were assessed: number of fruits per inflorescence, the longitudinal and transversal diameter, fresh and dry fruits, total soluble solids and titratable acidity of the fruit. The abscission of fruits in the Casa Branca was constant up to 28 days of fixation, with a loss of approximately 46% of the fruit. Monte Belo loss was constant throughout the period of evaluation, without stabilization of this parameter. The dry matter accumulation at the beginning of the evaluations was slow in both places, accelerating respectively after 28 and 27 days of fixation. At physiological maturity, Casa Branca plants had an average of 10 fruits per inflorescence more than Monte Belo plants. In both locations, the fruits took about 12 weeks after fruit set to reach the physiological maturity.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2019-01-11T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.19084/RCA16035por2183-041X0871-018XFerreira, Rafael B.Souza, Bianca S. deSouza, Paulo S. deAparecido, Lucas E.O.Nadaleti, Denis H.S.Machado, Bianca A.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T09:24:32Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/16474Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:30:54.304927Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Avaliou-se o desenvolvimento fenológico de frutos da lichieira em duas regiões diferentes do Brasil, sendo uma em Casa Branca-SP e outra em Monte Belo-MG. As avaliações foram realizadas quinzenalmente, tendo início a partir do vingamento dos frutos e seguindo até o ponto de maturação fisiológica dos respectivos locais. Foram realizadas as seguintes avaliações: número de frutos por inflorescência, diâmetro longitudinal e transversal, matéria fresca e seca dos frutos, teor de sólidos solúveis e acidez titulável dos frutos. A abscisão dos frutos em Casa Branca foi constante até 28 dias do vingamento, com perda de aproximadamente 46% dos frutos. Em Monte Belo a perda foi constante durante todo o período de avaliação, sem que houvesse estabilização deste parâmetro. A acumulação de matéria seca no início das avaliações foi lenta em ambos os locais, passando a acelerar respectivamente após os 28 e 27 dias do vingamento. No ponto de maturação fisiológica, as plantas de Casa Branca apresentaram um número médio de 10 frutos por inflorescência a mais do que as plantas de Monte Belo. Em ambos os locais, os frutos levaram cerca de 12 semanas após o vingamento para chegarem ao estádio de maturação fisiológica. |
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