2011 SUL: Quantos somos? Onde vivemos?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/10567 |
Resumo: | Para efeitos de análise das actuais (des)continuidades demográficas reveladas pelos Censos 2011, o País foi subdividido em regiões com algum sentido demográfico em função das tendências verificadas nas últimas décadas: autonomizaram-se as regiões com características populacionais mais específicas (Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira); o restante território foi separado entre um Norte e Centro Litoral versus um Norte e Centro Interior; e, ainda, um Sul que abarca todo o espaço a sul do Tejo não abrangido pela Área Metropolitana de Lisboa. O presente estudo ocupou-se desta última região. No vasto Sul, avaliámos a alteração ou continuidade das tendências passadas, nomeadamente, no respeitante ao crescimento da população, despovoamento, dinamismo endógeno e actividade de fluxos migratórios, capacidade de atractividade populacional das zonas urbanas em contraste com a das rurais. Observámos, igualmente, as diferenças nas variações do número e dimensão das famílias, de alojamentos e de edifícios registadas entre 2001 e 2011. Finalmente, partindo do pressuposto de que o incremento ou declínio populacional resultam do efeito combinado dos comportamentos de natalidade e mortalidade compensados pelos (des)equilíbrios entre imigração e emigração, identificámos zonas territoriais com comportamentos similares entre si, em termos de crescimento natural e migratório. |
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