A Política de Alarmes na Gestão da Manutenção de uma Indústria Farmacêutica
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8238 |
Resumo: | Numa organização, é comum a existência de uma estratégia definida para as mais diversas áreas e departamentos. No entanto, é raro encontrar uma política integrada de gestão de alarmes. Os alarmes são vitais para identificação de perigos, riscos, alertas de qualidade e segurança, devendo, por isto mesmo, a sua importância ser valorizada desde o design até à entrada em serviço. Uma política uniformizada de gestão de alarmes permite desde logo que a resposta aos acontecimentos seja adequada. Permite igualmente diminuir o tempo de resposta dos acontecimentos, incrementar a qualidade do produto e do meio, segurança das pessoas, equipamentos e instalações. A análise integrada desta informação, permite também identificar oportunidades de melhoria com reflexo na disponibilidade do equipamento e redução de custos de produção e manutenção. Os equipamentos e sistemas actuais dispõem de avançadas tecnologias de informação, comunicação e geração de alarmes, no entanto, são idealizados para a produção de bens, não contemplando, em geral, operações nem aplicações específicas para tratamento de dados, gestão da manutenção e análise de alarmes. O estudo foi desenvolvido numa empresa da indústria farmacêutica, que é composta por vários sectores, sendo um dos mais importantes o da produção de água pura e destilada. A sala de águas é um dos pontos mais importantes da empresa, nela é produzida uma das principais matérias que são incluídas no produto. Foi nesse sector que fizemos uma análise mais detalhada, podendo o resto do trabalho ser aplicado nos outros sectores da empresa. |
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A Política de Alarmes na Gestão da Manutenção de uma Indústria FarmacêuticaArticlesNuma organização, é comum a existência de uma estratégia definida para as mais diversas áreas e departamentos. No entanto, é raro encontrar uma política integrada de gestão de alarmes. Os alarmes são vitais para identificação de perigos, riscos, alertas de qualidade e segurança, devendo, por isto mesmo, a sua importância ser valorizada desde o design até à entrada em serviço. Uma política uniformizada de gestão de alarmes permite desde logo que a resposta aos acontecimentos seja adequada. Permite igualmente diminuir o tempo de resposta dos acontecimentos, incrementar a qualidade do produto e do meio, segurança das pessoas, equipamentos e instalações. A análise integrada desta informação, permite também identificar oportunidades de melhoria com reflexo na disponibilidade do equipamento e redução de custos de produção e manutenção. Os equipamentos e sistemas actuais dispõem de avançadas tecnologias de informação, comunicação e geração de alarmes, no entanto, são idealizados para a produção de bens, não contemplando, em geral, operações nem aplicações específicas para tratamento de dados, gestão da manutenção e análise de alarmes. O estudo foi desenvolvido numa empresa da indústria farmacêutica, que é composta por vários sectores, sendo um dos mais importantes o da produção de água pura e destilada. A sala de águas é um dos pontos mais importantes da empresa, nela é produzida uma das principais matérias que são incluídas no produto. Foi nesse sector que fizemos uma análise mais detalhada, podendo o resto do trabalho ser aplicado nos outros sectores da empresa.Polytechnic Institute of Viseu (IPV)2016-02-03T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8238por1647-662X0873-3015Gaspar, D.Ferreira, D.Coutinho, J.Correia, J.Albuquerque, P.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T09:12:21Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/8238Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:29:08.398339Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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