«Os Lusíadas» e o Antigo Testamento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1981 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.3/582 |
Resumo: | “Concordo que seja «mais que tempo de ler Os Lusíadas como um poema e não como um repositório devoto de verdades patrióticas, morais, políticas, ideológicas, filosóficas, religiosas, ou místicas sumptuosas versificadas. Não porque essas ‘verdades’ de algum modo não se possam encontrar lá ou pelo menos o reflexo e eco delas, mas porque estão inseridas e envolvidas por algo bem mais decisivo e radical que é o ‘eu profundo’ do poeta e sob ele o inconsciente de uma época particularmente complexa e dilacerada cuja expressão verdadeira é de ordem mítica (mitológica) e simbólica». […]” |
id |
RCAP_87c696e717a76898cf3ad1493fc822d9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.uac.pt:10400.3/582 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
«Os Lusíadas» e o Antigo TestamentoLuís de CamõesOs LusíadasLiteratura Portuguesa (séc. XVI)“Concordo que seja «mais que tempo de ler Os Lusíadas como um poema e não como um repositório devoto de verdades patrióticas, morais, políticas, ideológicas, filosóficas, religiosas, ou místicas sumptuosas versificadas. Não porque essas ‘verdades’ de algum modo não se possam encontrar lá ou pelo menos o reflexo e eco delas, mas porque estão inseridas e envolvidas por algo bem mais decisivo e radical que é o ‘eu profundo’ do poeta e sob ele o inconsciente de uma época particularmente complexa e dilacerada cuja expressão verdadeira é de ordem mítica (mitológica) e simbólica». […]”Universidade dos AçoresRepositório da Universidade dos AçoresCarreira, José Nunes2010-09-06T12:01:30Z1981-011981-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.3/582por"ARQUIPÉLAGO. Série Ciências Humanas". Nº. 3 (Jan. 1981): 219-241info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-12-20T14:27:51Zoai:repositorio.uac.pt:10400.3/582Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:23:31.840876Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
«Os Lusíadas» e o Antigo Testamento |
title |
«Os Lusíadas» e o Antigo Testamento |
spellingShingle |
«Os Lusíadas» e o Antigo Testamento Carreira, José Nunes Luís de Camões Os Lusíadas Literatura Portuguesa (séc. XVI) |
title_short |
«Os Lusíadas» e o Antigo Testamento |
title_full |
«Os Lusíadas» e o Antigo Testamento |
title_fullStr |
«Os Lusíadas» e o Antigo Testamento |
title_full_unstemmed |
«Os Lusíadas» e o Antigo Testamento |
title_sort |
«Os Lusíadas» e o Antigo Testamento |
author |
Carreira, José Nunes |
author_facet |
Carreira, José Nunes |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Repositório da Universidade dos Açores |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carreira, José Nunes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Luís de Camões Os Lusíadas Literatura Portuguesa (séc. XVI) |
topic |
Luís de Camões Os Lusíadas Literatura Portuguesa (séc. XVI) |
description |
“Concordo que seja «mais que tempo de ler Os Lusíadas como um poema e não como um repositório devoto de verdades patrióticas, morais, políticas, ideológicas, filosóficas, religiosas, ou místicas sumptuosas versificadas. Não porque essas ‘verdades’ de algum modo não se possam encontrar lá ou pelo menos o reflexo e eco delas, mas porque estão inseridas e envolvidas por algo bem mais decisivo e radical que é o ‘eu profundo’ do poeta e sob ele o inconsciente de uma época particularmente complexa e dilacerada cuja expressão verdadeira é de ordem mítica (mitológica) e simbólica». […]” |
publishDate |
1981 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1981-01 1981-01-01T00:00:00Z 2010-09-06T12:01:30Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.3/582 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.3/582 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
"ARQUIPÉLAGO. Série Ciências Humanas". Nº. 3 (Jan. 1981): 219-241 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade dos Açores |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade dos Açores |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130680245878784 |