Figuras transgressivas da união dos contrários na obra de Georg Simmel
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/24703 |
Resumo: | “O homem é um ser limitado que não tem limites”. Este paradoxo simmeliano ilustra a singularidade de uma reflexão que tem por centro a unidade dos contrários. A errância de Simmel por uma enorme variedade de objectos, por vezes aparentemente desconexos – “a ponte e a porta”, “a ruína”, “a asa do bule”, “a aventura”, “o pobre”, “o estrangeiro”… –, permitiu-lhe interrogar secretas afinidades, transgredir limites e diluir fronteiras para reconhecer, enfim, a unidade da vida na multiplicidade das formas em que se manifesta. Os ensaios metafísicos que compõem o seu “testamento” – Visão da Vida (Lebensanschauung) – são a expressão mais decantada desta problemática. Ao explicitar a trama essencial que subjaz à diversidade dos temas, objectos ou disciplinas a que se dedicou, Simmel oferece-nos neste último livro o fragmento que melhor espelha a totalidade da sua obra. |
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