Esquizofrenia – patologia e terapêutica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Albano, Daniela Alexandra dos Santos
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/3136
Resumo: Dissertação de mest., Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2012
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spelling Esquizofrenia – patologia e terapêuticaEsquizofreniaSintomasFisiopatologiaDiagnósticoTratamentoPrognósticoDissertação de mest., Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2012A Esquizofrenia é uma patologia psiquiátrica com uma prevalência mundial aproximada de 1% e que provavelmente engloba várias patologias. Não parece distinguir raça, sexo ou idade, mas manifesta-se geralmente na idade adulta, podendo apresentar três fases sintomatológicas: a fase prodrómica, a fase psicótica e a fase residual. O curso da patologia é variável, assim como a extensão dos sintomas. De patologia com um prognóstico de demência inevitável no século XIX, passou a condição psiquiátrica extensamente estudada, em que a hipótese de remissão completa, apesar de diminuta, encontra-se documentada. O diagnóstico da Esquizofrenia, como sucede com a grande maioria dos transtornos mentais e demais psicopatologias, não pode ser efetuado através da análise de parâmetros fisiológicos ou bioquímicos e resulta apenas da observação clínica cuidadosa das manifestações do transtorno ao longo do tempo. A fisiopatologia da Esquizofrenia conheceu avanços científicos e tecnológicos e com eles surgiram evidências de anomalias estruturais e funcionais no cérebro de indivíduos esquizofrénicos. A interação genética e ambiental constitui a hipótese etiológica mais estudada, apresentando-se, até agora, como a teoria mais sólida e reprodutível. Os fármacos antipsicóticos vieram direcionar os ensaios fisiopatológicos para os sistemas de neurotransmissão cerebrais, mostrando resultados promissores. Estes não constituem o único tratamento da Esquizofrenia, mas são o seu foco principal, devido à eficácia nos sintomas psicóticos. Outros tratamentos devem ser aconselhados, uma vez que a farmacoterapia antipsicótica não cobre todo o espectro sintomatológico da Esquizofrenia. Clínicos e familiares devem trabalhar em conjunto para aumentar a qualidade de vida dos doentes, desenvolvendo estratégias individualizadas e baseadas na prática clínica. Mais de 100 anos de pesquisa acerca desta patologia ainda não conseguiram entender completamente o puzzle que é a Esquizofrenia, no entanto muito progresso ocorreu nas últimas duas décadas e muito ainda está por vir.Rocha, JoãoSapientiaAlbano, Daniela Alexandra dos Santos2013-11-13T18:20:34Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/3136porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:14:09Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/3136Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:56:46.444118Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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