A passagem do tempo - Realidade ou ilusão? -
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/61976 |
Resumo: | O tempo constitui algo fundamental na nossa vida. Mas nós não sabemos o que o tempo é, nem somos capazes de perceber como este funciona. Porém, tendemos a defender que o tempo é algo dinâmico, que acontece no mundo físico e é independente de nós. Assim sendo, a passagem do tempo tem sido algo estudado tanto por filósofos, como físicos e psicólogos. Ora, esta dissertação pretende demonstrar que na realidade não temos motivos para aceitar a teoria dinâmica do tempo em oposição à teoria estática. Adotando assim uma posição eternista do tempo, onde a passagem que experienciamos consiste apenas numa ilusão fenomenológica. Para tal, a primeira parte desta investigação foca-se na questão “quão rápido o tempo passa?”. Procurando demonstrar que o facto de não podermos dar uma resposta coerente a esta questão consiste numa prova de que a passagem do tempo não é um fenómeno físico. Enquanto a segunda parte pretende demonstrar que esta suposta passagem trata-se de um fenómeno mental e subjetivo fortemente influenciado pelas nossas memórias e percepções. |
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A passagem do tempo - Realidade ou ilusão? -Domínio/Área Científica::Humanidades::Filosofia, Ética e ReligiãoO tempo constitui algo fundamental na nossa vida. Mas nós não sabemos o que o tempo é, nem somos capazes de perceber como este funciona. Porém, tendemos a defender que o tempo é algo dinâmico, que acontece no mundo físico e é independente de nós. Assim sendo, a passagem do tempo tem sido algo estudado tanto por filósofos, como físicos e psicólogos. Ora, esta dissertação pretende demonstrar que na realidade não temos motivos para aceitar a teoria dinâmica do tempo em oposição à teoria estática. Adotando assim uma posição eternista do tempo, onde a passagem que experienciamos consiste apenas numa ilusão fenomenológica. Para tal, a primeira parte desta investigação foca-se na questão “quão rápido o tempo passa?”. Procurando demonstrar que o facto de não podermos dar uma resposta coerente a esta questão consiste numa prova de que a passagem do tempo não é um fenómeno físico. Enquanto a segunda parte pretende demonstrar que esta suposta passagem trata-se de um fenómeno mental e subjetivo fortemente influenciado pelas nossas memórias e percepções.Santos, RicardoRepositório da Universidade de LisboaDias, Anabela de Jesus Pereira2024-01-19T14:22:51Z2023-12-042023-09-142023-12-04T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/61976TID:203430344porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-22T01:23:23Zoai:repositorio.ul.pt:10451/61976Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:56:27.086112Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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