Subsídio para o estudo das relações familiares na sociedade medieval portuguesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1980 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/4228 |
Resumo: | Revista de Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, N.1(1980) |
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Subsídio para o estudo das relações familiares na sociedade medieval portuguesaSociedade Medieval PortuguesaRevista de Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, N.1(1980)A literatura não pode deixar de se integrar na realidade Gocio-económica em que se insere e ser desse modo considerada como documento representativo das estruturas mentais duma época, A capacidade de a considerarmos fora deste contexto, leva-nos já a outros pressupostos, e levanta problemas de valores que não serão debatidos neste trabalho. Sem se pretender que obras de criação literária sejam analisadas como fontes históricas e sociais na mesma perspectiva de qualquer outro documento, elas apresentam, no entanto, visões do mundo, que sendo parcelas duma totalidade, deverão ser integradas para melhor conhecimento das mentalidades. Em estudos sobre a sociedade medieval, pouco se encontra acerca da vida familiar. O que especialistas apresentam, é baseado em parte em composições literárias, que, devido ao seu caracter especial, poderiam fornecer uma idéia falseada da realidade (se não devidamente contextuadas). A. H. de Oliveira Marques diz: «Gostaríamos de saber como se exprimia o afecto entre pais e filhos menores, como estes eram tratados, educados, como folgavam e com quê, na puberdade quais os problemas que os afligiam e como os debelavam ou superavam» (A Sociedade Medieval Portuguesa, Lisboa, 1974, p. 105). No entanto, embora em relação à época nada definitivo se possa estabelecer neste campo, por se estar perante informação parcelar, a subjectividade das composições literárias será valioso indicador de formas de pensar e expressar estes problemas. Três aspectos importantes, para uma análise completa deste tema, ficarão, no entanto, por tratar, para o não alongar demasiadamente. O primeiro prende-se com o tratamento das cantigas como globalidade, distinguindo apenas gêneros, sem datação específica. O segundo, relaciona-se com o próprio estrato social a que pertencem os poetas. Finalmente, o que se refere ao estabelecimento da constelação familiar deixada somente em apontamentoFaculdade de Ciências Sociais e HumanasRUNRamalhete, Ana Maria Marques2010-10-27T12:45:00Z19801980-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/4228porpp. 77-890871-2778info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T03:33:55Zoai:run.unl.pt:10362/4228Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:15:36.337540Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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