O estatuto das pseudo relativas em português europeu

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Bruno Emanuel Pinto Ramos
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10362/7404
Resumo: Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Linguagem
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spelling O estatuto das pseudo relativas em português europeuCIPPseudo RelativasAposiçãoDissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da LinguagemQuando Cuetos e Mitchell (1988) publicaram os resultados do seu estudo sobre aposição de relativas, colocaram em causa a universalidade dos princípios de parsing, em especial o de Aposição mais baixa, já que falantes de Espanhol preferiam uma aposição alta de relativas quando perante duas opções de aposição e falantes de Inglês preferiam aposição baixa. Desde então muitas explicações têm sido avançadas e, ainda que existam estudos que comprovem a preferência universal por aposição baixa em tarefas online, a distinção encontrada em tarefas offline continua por explicar. Grillo e Costa (2011) defendem que, ao contrário do assumido, os pronomes relativos that e que não são iguais porque o pronome relativo do Espanhol pode, ao contrário do pronome relativo do Inglês, introduzir Pseudo Relativas, e, nos contextos em que essa estrutura pode ser projectada, ela força uma aparente aposição alta, e é devido a esta distinção entre pronomes relativos que se obtém a diferença obtida entre línguas em tarefas de questionário. Estes autores predizem que qualquer estrutura semelhante à Pseudo Relativa deverá influenciar aposição alta em contextos de Pseudo Relativa e aposição baixa em contextos de oração relativa. Nesta tese testamos esta predição para a Construção Infinitiva Preposicionada numa tarefa de questionário cruzando disponibilidade de estrutura Pseudo Relativa e posição. A segunda experiência é uma repetição da primeira mas com Pseudo Relativas em Português Europeu, uma estrutura disponível na língua, mas cuja disponibilidade sofre grande variação. Devido a esta variação realizámos um terceiro teste que nos permitisse entender que interpretação os falantes obtêm desta estrutura e observar que características gramaticais podem influenciar essa interpretação. Os resultados dos primeiros dois testes mostram uma clara influência da disponibilidade da estrutura PR na determinação da aposição.Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de LisboaRUNFernandes, Bruno Emanuel Pinto Ramos2012-07-11T14:18:42Z2012-032012-03-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/7404porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T03:39:16Zoai:run.unl.pt:10362/7404Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:17:27.664717Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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