Estudo comparativo: a hemovigilância em Portugal e na Europa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/24688 |
Resumo: | O termo “hemovigilância” foi usado pela primeira vez na França em 1991. Atualmente, a hemovigilância é definida como um conjunto de procedimentos que verificam toda a cadeia transfusional e que recolhe informação sobre as reações/efeitos indesejados, através das notificações elaboradas pelos profissionais de saúde aos respetivos sistemas de Hemovigilância. Caomparar a incidência das Reações Adversas em Recetores (RAR), em Portugal, Países Baixos, França e Reino Unido. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal a partir de dados disponíveis nos relatórios de atividade transfusional e Hemovigilância de cada país em estudo, no ano de 2020. Foram avaliadas 11402 RAR, não havendo uma distribuição homogénea. A variação na incidência das RAR entre os Países, pode ser influenciada pelo: aumento da idade, a imunidade dos doentes, a exposição a antigénios externos aumentando a produção de anticorpos nos doentes. As repetidas transfusões de sangue também podem levar a um aumento gradual dos anticorpos. Estas diferenças também podem estar relacionadas com os diferentes tipos de população e/ou práticas transfusionais. Os sistemas de hemovigilância são fundados com base nas mesmas diretivas europeias, mas existem diferenças entre eles, que deveriam ser ultrapassadas com a definição de regras e políticas abrigatórias. |
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Estudo comparativo: a hemovigilância em Portugal e na EuropaHemovigilânciaSegurança do sangueTransfusão de sangueNotificação de doençaO termo “hemovigilância” foi usado pela primeira vez na França em 1991. Atualmente, a hemovigilância é definida como um conjunto de procedimentos que verificam toda a cadeia transfusional e que recolhe informação sobre as reações/efeitos indesejados, através das notificações elaboradas pelos profissionais de saúde aos respetivos sistemas de Hemovigilância. Caomparar a incidência das Reações Adversas em Recetores (RAR), em Portugal, Países Baixos, França e Reino Unido. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal a partir de dados disponíveis nos relatórios de atividade transfusional e Hemovigilância de cada país em estudo, no ano de 2020. Foram avaliadas 11402 RAR, não havendo uma distribuição homogénea. A variação na incidência das RAR entre os Países, pode ser influenciada pelo: aumento da idade, a imunidade dos doentes, a exposição a antigénios externos aumentando a produção de anticorpos nos doentes. As repetidas transfusões de sangue também podem levar a um aumento gradual dos anticorpos. Estas diferenças também podem estar relacionadas com os diferentes tipos de população e/ou práticas transfusionais. Os sistemas de hemovigilância são fundados com base nas mesmas diretivas europeias, mas existem diferenças entre eles, que deveriam ser ultrapassadas com a definição de regras e políticas abrigatórias.Ribeiro, Jorge Manuel CondeçoMota, Sandra MarleneRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoSilva, Claúdia Isabel Ventura2024-01-25T11:41:39Z2023-11-202023-11-20T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/24688TID:203470419porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-07T01:48:12Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/24688Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:59:04.738817Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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