Halitose: considerações clínicas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10284/9269 |
Resumo: | Introdução: Na sociedade em que é dada importância primária à imagema halitose é sentida como uma vergonha e se torna uma desvantagem real para as pessoas que sofrem com ela. Poucos pacientes consultam um especialista para esse problema, enquanto estudos epidemiológicos mostraram que 50% da população mundial sofre de halitose crónica, metade da qual é grave. O objetivo deste trabalho é entender os componentes químicos da respiração e conhecer as causas que perturbarão esse equilíbrio e, portanto, levarão à halitose. Materiais e métodos: A revisão da literatura realizada para este trabalho de final de estudo foi baseada nas plataformas Pubmed, ScienceDirect e Google Scholar e pesquisa de bibliotecas universitária da UFP. Os palavras-chave introduzidas para a pesquisa são: halitose, etiologia da halitose, tratamento da halitose, diagnóstico da halitose, halitose e compostos orgânicos voláteis. Resultados: A revisão da literatura foi realizada com 996 resultados, dos quais 24 foram selecionados e dois livros. Discussão: Os principais culpados pelo mau hálito são os compostos voláteis de enxofre. A origem da halitose é oral em 85 a 90% dos casos. As estruturas envolvidas na produção de um odor ruim são dentes, língua, saliva, periodonto e tecidos moles. Quando uma origem oral é destacada, o tratamento consiste em eliminar a causa e melhorar a higiene bucal. Caso a anamnese e o exame intraoral não permitam destacar uma causa da halitose, o dentista encaminhará o paciente ao médico. Conclusão: O cirurgião-dentista parece estar na melhor posição para gerenciar um paciente com halitose e poderá, graças a uma anamnese precisa e um exame intraoral rigoroso, encontrar a causa na maioria dos casos. |
id |
RCAP_8a4800020a80a339e292708b475be628 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:bdigital.ufp.pt:10284/9269 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Halitose: considerações clínicasHalitoseEtiologia da halitoseTratamento da halitoseDiagnóstico da halitoseHalitose e compostos orgânicos voláteisHalitosisHalitosis etiologyHalitosis treatmentHalitosis diagnosisHalitosis and volatile organic compoundsDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina ClínicaIntrodução: Na sociedade em que é dada importância primária à imagema halitose é sentida como uma vergonha e se torna uma desvantagem real para as pessoas que sofrem com ela. Poucos pacientes consultam um especialista para esse problema, enquanto estudos epidemiológicos mostraram que 50% da população mundial sofre de halitose crónica, metade da qual é grave. O objetivo deste trabalho é entender os componentes químicos da respiração e conhecer as causas que perturbarão esse equilíbrio e, portanto, levarão à halitose. Materiais e métodos: A revisão da literatura realizada para este trabalho de final de estudo foi baseada nas plataformas Pubmed, ScienceDirect e Google Scholar e pesquisa de bibliotecas universitária da UFP. Os palavras-chave introduzidas para a pesquisa são: halitose, etiologia da halitose, tratamento da halitose, diagnóstico da halitose, halitose e compostos orgânicos voláteis. Resultados: A revisão da literatura foi realizada com 996 resultados, dos quais 24 foram selecionados e dois livros. Discussão: Os principais culpados pelo mau hálito são os compostos voláteis de enxofre. A origem da halitose é oral em 85 a 90% dos casos. As estruturas envolvidas na produção de um odor ruim são dentes, língua, saliva, periodonto e tecidos moles. Quando uma origem oral é destacada, o tratamento consiste em eliminar a causa e melhorar a higiene bucal. Caso a anamnese e o exame intraoral não permitam destacar uma causa da halitose, o dentista encaminhará o paciente ao médico. Conclusão: O cirurgião-dentista parece estar na melhor posição para gerenciar um paciente com halitose e poderá, graças a uma anamnese precisa e um exame intraoral rigoroso, encontrar a causa na maioria dos casos.Introduction: In the society where primary importance is given to the image Halitosis is experienced as a shame and becomes a real handicap for people who suffer from it. Few patients consult a specialist for this problem, while epidemiological studies have shown that 50% of the world’s population suffers from chronic halitosis, half of which is severe. The objective of this work is to understand the chemical components of the breath and to know the causes which will disturb this balance and thus lead to halitosis. Materials and methods: The literature review carried out for this end-of-study work was based on Pubmed, Science Direct and Google Scholar and university library research at UFP. The key words introduced for the research are: halitosis, halitosis etiology, halitosis treatment, halitosis diagnosis, halitosis and volatile organic compounds. Results: The literaturere view was carried out using 996 results, of which 24 were selected with two books. Discussion: The main culprits for bad breath are volatile sulfur compounds. The origin of halitosisis oral in 85 to 90% of cases the structures involved in the production of a bad odor are teeth, tongue, saliva, periodontium and soft tissues. When an oral origin is highlighted, the treatment will consist in eliminating the cause and improving oral hygiene. In the even that the anamnesis and the intraoral examination do not make it possible to highlight a cause of the halitosis the dentist will direct the patient to his doctor Conclusion: The dental surgeon seems to be in the best position to manage a patient suffering from halitosis and will be able, thanks to a precise anamnesis and a rigorous intraoral examination, to find the cause in the majority of cases.Bulhosa, José FriasRepositório Institucional da Universidade Fernando PessoaElharrar, Céline2021-01-26T18:38:03Z2020-06-172020-06-17T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10284/9269TID:202715477porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-30T02:02:08Zoai:bdigital.ufp.pt:10284/9269Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:46:10.500359Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Halitose: considerações clínicas |
title |
Halitose: considerações clínicas |
spellingShingle |
Halitose: considerações clínicas Elharrar, Céline Halitose Etiologia da halitose Tratamento da halitose Diagnóstico da halitose Halitose e compostos orgânicos voláteis Halitosis Halitosis etiology Halitosis treatment Halitosis diagnosis Halitosis and volatile organic compounds Domínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina Clínica |
title_short |
Halitose: considerações clínicas |
title_full |
Halitose: considerações clínicas |
title_fullStr |
Halitose: considerações clínicas |
title_full_unstemmed |
Halitose: considerações clínicas |
title_sort |
Halitose: considerações clínicas |
author |
Elharrar, Céline |
author_facet |
Elharrar, Céline |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Bulhosa, José Frias Repositório Institucional da Universidade Fernando Pessoa |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Elharrar, Céline |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Halitose Etiologia da halitose Tratamento da halitose Diagnóstico da halitose Halitose e compostos orgânicos voláteis Halitosis Halitosis etiology Halitosis treatment Halitosis diagnosis Halitosis and volatile organic compounds Domínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina Clínica |
topic |
Halitose Etiologia da halitose Tratamento da halitose Diagnóstico da halitose Halitose e compostos orgânicos voláteis Halitosis Halitosis etiology Halitosis treatment Halitosis diagnosis Halitosis and volatile organic compounds Domínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina Clínica |
description |
Introdução: Na sociedade em que é dada importância primária à imagema halitose é sentida como uma vergonha e se torna uma desvantagem real para as pessoas que sofrem com ela. Poucos pacientes consultam um especialista para esse problema, enquanto estudos epidemiológicos mostraram que 50% da população mundial sofre de halitose crónica, metade da qual é grave. O objetivo deste trabalho é entender os componentes químicos da respiração e conhecer as causas que perturbarão esse equilíbrio e, portanto, levarão à halitose. Materiais e métodos: A revisão da literatura realizada para este trabalho de final de estudo foi baseada nas plataformas Pubmed, ScienceDirect e Google Scholar e pesquisa de bibliotecas universitária da UFP. Os palavras-chave introduzidas para a pesquisa são: halitose, etiologia da halitose, tratamento da halitose, diagnóstico da halitose, halitose e compostos orgânicos voláteis. Resultados: A revisão da literatura foi realizada com 996 resultados, dos quais 24 foram selecionados e dois livros. Discussão: Os principais culpados pelo mau hálito são os compostos voláteis de enxofre. A origem da halitose é oral em 85 a 90% dos casos. As estruturas envolvidas na produção de um odor ruim são dentes, língua, saliva, periodonto e tecidos moles. Quando uma origem oral é destacada, o tratamento consiste em eliminar a causa e melhorar a higiene bucal. Caso a anamnese e o exame intraoral não permitam destacar uma causa da halitose, o dentista encaminhará o paciente ao médico. Conclusão: O cirurgião-dentista parece estar na melhor posição para gerenciar um paciente com halitose e poderá, graças a uma anamnese precisa e um exame intraoral rigoroso, encontrar a causa na maioria dos casos. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-06-17 2020-06-17T00:00:00Z 2021-01-26T18:38:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10284/9269 TID:202715477 |
url |
http://hdl.handle.net/10284/9269 |
identifier_str_mv |
TID:202715477 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130328191729664 |