Efeito de stresse salino em sementes de Phaseolus vulgaris
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2016000300009 |
Resumo: | Solos salinos tendem a prejudicar a germinação e o desenvolvimento de plantas de várias culturas, ocasionando problemas agroeconómicos. Este trabalho teve como objetivo verificar o desempenho fisiológico de sementes de feijão-comum submetidas ao efeito de stresse salino. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Fisiologia Vegetal do Departamento de Biologia e Zootecnia da UNESP, Ilha Solteira, no mês de maio de 2014, utilizando sementes de feijão-comum, cultivar Pérola. O delineamento utilizado foi o completamente casualizado, com seis tratamentos (0; 1,309; 1,964; 2,620; 3,273 e 3,928 g NaCl L-1) e quatro repetições. Foram registrados os seguintes parâmetros: % de germinação, número de plântulas anormais, comprimento da raiz e da parte aérea, peso fresco e seco da raiz, da parte aérea e dos cotilédones, condutividade elétrica e envelhecimento acelerado. Os diferentes níveis de solução salina testados não interferiram nos parâmetros germinação, número de plântulas anormais e condutividade elétrica. Consequentemente, para estes parâmetros, as sementes da cultivar Pérola tiveram bom desempenho fisiológico. Os parâmetros comprimento de raiz e da parte aérea, mostraram-se sensíveis aos níveis mais elevados de salinidade |
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Solos salinos tendem a prejudicar a germinação e o desenvolvimento de plantas de várias culturas, ocasionando problemas agroeconómicos. Este trabalho teve como objetivo verificar o desempenho fisiológico de sementes de feijão-comum submetidas ao efeito de stresse salino. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Fisiologia Vegetal do Departamento de Biologia e Zootecnia da UNESP, Ilha Solteira, no mês de maio de 2014, utilizando sementes de feijão-comum, cultivar Pérola. O delineamento utilizado foi o completamente casualizado, com seis tratamentos (0; 1,309; 1,964; 2,620; 3,273 e 3,928 g NaCl L-1) e quatro repetições. Foram registrados os seguintes parâmetros: % de germinação, número de plântulas anormais, comprimento da raiz e da parte aérea, peso fresco e seco da raiz, da parte aérea e dos cotilédones, condutividade elétrica e envelhecimento acelerado. Os diferentes níveis de solução salina testados não interferiram nos parâmetros germinação, número de plântulas anormais e condutividade elétrica. Consequentemente, para estes parâmetros, as sementes da cultivar Pérola tiveram bom desempenho fisiológico. Os parâmetros comprimento de raiz e da parte aérea, mostraram-se sensíveis aos níveis mais elevados de salinidade |
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