Flor de Plástico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/11252 |
Resumo: | Não há nada nestas páginas, tanto no relatório como no guião, que não tenha passado pelo meu corpo, seja física ou emocionalmente. Este projeto final é o resultado dum processo intenso de entendimento, de encontrar-me a mim própria dentro do meu contexto. O caminho que culmina numa etapa racional de escrita, começou pelas varizes que surgiram nas minhas pernas, nas dores que senti nas minhas costas e nas inúmeras noites de insônia e de choro. Nada dentro destes textos foi uma linha reta da experiência à escrita, sem ter passado pelo caminho sem forma do inconsciente. Quando digo que esta experiência começou no corpo, é porque a sensorialidade é mais rápida que o raciocínio, e a informação obtida da experiência fica nele até que o cérebro tem tempo de processá-la. Sentimos uma dor inexplicável um dia, e no outro descobrimos o motivo. Assim que foi um contínuo questionamento entre o sentir e o pensar, que resultou no argumento Flor de Plástico. O presente texto tem como objetivo dissecar o processo acima mencionado, com a informação dividida em três capítulos. No primeiro, nomeado Reflexões iniciais, compartilho a génesis da ideia e a experiência que inspirou a mesma. No segundo, Paratextos, estão consignados os textos para comercializar o projecto. Por último, no capítulo Estrutura e estratégias, explico com detalhes as minhas escolhas narrativas, estéticas e de personagens. |
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Flor de PlásticoRelatório de ProjectoCinema - UbiDomínio/Área Científica::Humanidades::Artes::CinemaNão há nada nestas páginas, tanto no relatório como no guião, que não tenha passado pelo meu corpo, seja física ou emocionalmente. Este projeto final é o resultado dum processo intenso de entendimento, de encontrar-me a mim própria dentro do meu contexto. O caminho que culmina numa etapa racional de escrita, começou pelas varizes que surgiram nas minhas pernas, nas dores que senti nas minhas costas e nas inúmeras noites de insônia e de choro. Nada dentro destes textos foi uma linha reta da experiência à escrita, sem ter passado pelo caminho sem forma do inconsciente. Quando digo que esta experiência começou no corpo, é porque a sensorialidade é mais rápida que o raciocínio, e a informação obtida da experiência fica nele até que o cérebro tem tempo de processá-la. Sentimos uma dor inexplicável um dia, e no outro descobrimos o motivo. Assim que foi um contínuo questionamento entre o sentir e o pensar, que resultou no argumento Flor de Plástico. O presente texto tem como objetivo dissecar o processo acima mencionado, com a informação dividida em três capítulos. No primeiro, nomeado Reflexões iniciais, compartilho a génesis da ideia e a experiência que inspirou a mesma. No segundo, Paratextos, estão consignados os textos para comercializar o projecto. Por último, no capítulo Estrutura e estratégias, explico com detalhes as minhas escolhas narrativas, estéticas e de personagens.Cunha, Paulo Manuel Ferreira dauBibliorumCastañeda, Maria Angelica Contreras2021-11-08T17:22:04Z2020-12-172020-12-022020-12-17T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/11252TID:202773736porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-27T12:36:26Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/11252Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-27T12:36:26Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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