O acesso aberto (na UMinho e no mundo): onde estamos e por onde vamos?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Eloy
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/29487
Resumo: O acesso aberto à literatura científica, que se definiu e formalizou, tal como hoje o entendemos, há 12 anos através da Declaração de Budapeste, conheceu um significativo desenvolvimento na última década. A Universidade do Minho foi uma das instituições pioneiras na implementação do acesso aberto. O seu repositório institucional ̶ o RepositóriUM, criado em 2003 ̶ afirmou-se e consolidou-se, dentro e fora da instituição, como um caso de sucesso, para o qual contribuiu decisivamente o estabelecimento de uma política institucional de autoarquivo da sua produção científica. A partir da experiência da Universidade do Minho nos últimos dez anos, bem como da análise do desenvolvimento global do acesso aberto no mesmo período, este artigo pretende avaliar e discutir o atual momento do acesso aberto em todo o mundo. Afirmamos que o acesso aberto se afigura já como inevitável, mas que existe ainda muita incerteza sobre a forma e o ritmo da transição para o acesso aberto e que essa transição poderá ser dirigida pela comunidade científica e as suas instituições ou pela indústria da publicação científica. Concluímos apresentando algumas das principais orientações da estratégia para o acesso aberto que a Universidade do Minho irá prosseguir nos próximos anos.
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spelling O acesso aberto (na UMinho e no mundo): onde estamos e por onde vamos?The open access (in UMinho and in the world): where are we and where are we going?El acceso abierto (en la Universidad del Minho - UMinho - y en el mundo): donde estamos y por donde vamos?Acesso abertoRepositóriosRevistasPolítica de acesso abertoO acesso aberto à literatura científica, que se definiu e formalizou, tal como hoje o entendemos, há 12 anos através da Declaração de Budapeste, conheceu um significativo desenvolvimento na última década. A Universidade do Minho foi uma das instituições pioneiras na implementação do acesso aberto. O seu repositório institucional ̶ o RepositóriUM, criado em 2003 ̶ afirmou-se e consolidou-se, dentro e fora da instituição, como um caso de sucesso, para o qual contribuiu decisivamente o estabelecimento de uma política institucional de autoarquivo da sua produção científica. A partir da experiência da Universidade do Minho nos últimos dez anos, bem como da análise do desenvolvimento global do acesso aberto no mesmo período, este artigo pretende avaliar e discutir o atual momento do acesso aberto em todo o mundo. Afirmamos que o acesso aberto se afigura já como inevitável, mas que existe ainda muita incerteza sobre a forma e o ritmo da transição para o acesso aberto e que essa transição poderá ser dirigida pela comunidade científica e as suas instituições ou pela indústria da publicação científica. Concluímos apresentando algumas das principais orientações da estratégia para o acesso aberto que a Universidade do Minho irá prosseguir nos próximos anos.Open access, which has been defined, as we know it today, twelve years ago through the Budapest Declaration, had a significant development in the last decade. University of Minho was one of the pioneering institutions in the implementation of open access. Its institutional repository (RepositóriUM), created in 2003, has grown and established itself within and outside the institution as a success story. The establishment of an institutional policy of self-archiving of UMinho scientific production has contributed decisively to this success. Taking into consideration the experience of the University of Minho in the last ten years, as well as the analysis of the overall development of open access in the same period, this article aims to review and discuss the current situation of open access worldwide. We affirm that open access already appears to be inevitable, but there is still much uncertainty about the shape and pace of the transition to it. This transition can be driven by the scientific community and its institutions, or by the scientific publishing industry. We conclude by presenting some of the main directions of the strategy for open access that UMinho will continue in the coming years.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz)Universidade do MinhoRodrigues, Eloy2014-062014-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/29487porRODRIGUES, E.. O acesso aberto (na UMinho e no mundo): onde estamos e por onde vamos?. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Brasil, 8, jun. 20141981-627810.3395/reciis.v8.i2.950.pthttp://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/950info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:32:37Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/29487Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:27:59.637859Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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