Restoring drug resistant mycobacteria susceptibility to Beta-lactam antibiotics

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GAMA, Bianca Carolina Ribeiro
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10362/116356
Resumo: A tuberculose (TB) é uma das 10 principais causas de morte no mundo, e o surgimento de estirpes de Mycobacterium tuberculosis multirresistente (MDR) e extensivamente resistente a medicamentos (XDR) é um grande problema de saúde pública. O uso de antibióticos que normalmente não são incluídos no tratamento da tuberculose tem sido considerado, e estudos recentes destacaram o uso de β-lactâmicos, como os carbapenemos, no tratamento da MDR-TB. Os carbapenemos são uma subclasse dos antibióticos β-lactâmicos, que têm como alvo a biossíntese do peptidoglicano e que são particularmente resistentes à inativação pela β-lactamase BlaC, produzida por M. tuberculosis. As micobactérias têm um envelope celular característico, constituído por uma camada de ácidos micólicos de cadeia longa, um polissacárido de arabinogalactano altamente ramificado e uma malha de peptidoglicano reticulada e modificada. Essa barreira contribui para a virulência, persistência e resistência intrínseca das micobactérias a vários antibióticos e modula a resposta imune do hospedeiro. O objetivo desta tese foi estudar como a exposição à isoniazida e ao etambutol - antibióticos que inibem a síntese de ácidos micólicos e arabinogalactano - leva ao aumento da acessibilidade do peptidoglicano aos antibióticos que inibem a sua biossíntese, os β-lactâmicos. Para este fim, foram determinadas concentrações mínimas inibitórias e bactericidas (MIC e MBC) de β-lactâmicos (amoxicilina, cefotaxima, meropenem e imipenem), isoniazida e etambutol para quatro espécies de micobactérias (Mycobacterium smegmatis, Mycobacterium fortuitum, Mycobacterium bovis e Mycobacterium tuberculosis). Todas as espécies mostraram-se suscetíveis a pelo menos um dos β-lactâmicos testados, com melhor eficácia registada para o meropenem, e o clavulanato – um inibidor de β-lactamases – foi essencial para o aumento da atividade dos β-lactâmicos. Adicionalmente, verificámos se a exposição de micobactérias à isoniazida ou ao etambutol em duas sub-MIC (½ MIC e ¼ MIC) e subsequente e/ou simultânea exposição a β-lactâmicos poderia melhorar a sua eficácia. Notavelmente, o etambutol teve um efeito potencializador da atividade dos β-lactâmicos, com as MICs da amoxicilina e do meropenem significativamente mais baixas quando combinados com etambutol e clavulanato, alterando frequentemente a classificação das bactérias de resistente para suscetível. A combinação com isoniazida também foi benéfica, mas as condições devem ser otimizadas, especialmente para as micobactérias de crescimento lento. Este resultado sugere que o tratamento com sub-MICs de isoniazida e etambutol interfere na biossíntese correta dos componentes do envelope celular externo, deixando o peptidoglicano mais acessível para a atividade dos β-lactâmicos. Para quantificar a exposição do peptidoglicano micobacteriano após tratamento com isoniazida ou etambutol, foram realizados ensaios de co-precipitação com recetores de Drosophila que reconhecem o peptidoglicano, proteínas de reconhecimento de peptidoglicano (PGRPs). A microscopia de fluorescência corroborou os resultados dos ensaios sinergísticos de antibióticos, mostrando que o peptidoglicano micobacteriano apenas é reconhecido pelas PGRPs após a exposição a sub-MICs de isoniazida e etambutol. Os resultados apresentados são preliminares e os ensaios estão a ser otimizados para serem realizados com isolados clínicos de Mycobacterium tuberculosis, incluindo estirpes MDR e XDR-TB, no futuro próximo. Este trabalho ajudará a estabelecer uma conexão entre mecanismos desconhecidos de resistência a antibióticos anti-TB e possíveis vulnerabilidades no envelope celular de micobactérias, que poderão ser exploradas para fins terapêuticos.
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As micobactérias têm um envelope celular característico, constituído por uma camada de ácidos micólicos de cadeia longa, um polissacárido de arabinogalactano altamente ramificado e uma malha de peptidoglicano reticulada e modificada. Essa barreira contribui para a virulência, persistência e resistência intrínseca das micobactérias a vários antibióticos e modula a resposta imune do hospedeiro. O objetivo desta tese foi estudar como a exposição à isoniazida e ao etambutol - antibióticos que inibem a síntese de ácidos micólicos e arabinogalactano - leva ao aumento da acessibilidade do peptidoglicano aos antibióticos que inibem a sua biossíntese, os β-lactâmicos. Para este fim, foram determinadas concentrações mínimas inibitórias e bactericidas (MIC e MBC) de β-lactâmicos (amoxicilina, cefotaxima, meropenem e imipenem), isoniazida e etambutol para quatro espécies de micobactérias (Mycobacterium smegmatis, Mycobacterium fortuitum, Mycobacterium bovis e Mycobacterium tuberculosis). Todas as espécies mostraram-se suscetíveis a pelo menos um dos β-lactâmicos testados, com melhor eficácia registada para o meropenem, e o clavulanato – um inibidor de β-lactamases – foi essencial para o aumento da atividade dos β-lactâmicos. Adicionalmente, verificámos se a exposição de micobactérias à isoniazida ou ao etambutol em duas sub-MIC (½ MIC e ¼ MIC) e subsequente e/ou simultânea exposição a β-lactâmicos poderia melhorar a sua eficácia. Notavelmente, o etambutol teve um efeito potencializador da atividade dos β-lactâmicos, com as MICs da amoxicilina e do meropenem significativamente mais baixas quando combinados com etambutol e clavulanato, alterando frequentemente a classificação das bactérias de resistente para suscetível. A combinação com isoniazida também foi benéfica, mas as condições devem ser otimizadas, especialmente para as micobactérias de crescimento lento. Este resultado sugere que o tratamento com sub-MICs de isoniazida e etambutol interfere na biossíntese correta dos componentes do envelope celular externo, deixando o peptidoglicano mais acessível para a atividade dos β-lactâmicos. Para quantificar a exposição do peptidoglicano micobacteriano após tratamento com isoniazida ou etambutol, foram realizados ensaios de co-precipitação com recetores de Drosophila que reconhecem o peptidoglicano, proteínas de reconhecimento de peptidoglicano (PGRPs). A microscopia de fluorescência corroborou os resultados dos ensaios sinergísticos de antibióticos, mostrando que o peptidoglicano micobacteriano apenas é reconhecido pelas PGRPs após a exposição a sub-MICs de isoniazida e etambutol. Os resultados apresentados são preliminares e os ensaios estão a ser otimizados para serem realizados com isolados clínicos de Mycobacterium tuberculosis, incluindo estirpes MDR e XDR-TB, no futuro próximo. Este trabalho ajudará a estabelecer uma conexão entre mecanismos desconhecidos de resistência a antibióticos anti-TB e possíveis vulnerabilidades no envelope celular de micobactérias, que poderão ser exploradas para fins terapêuticos.Tuberculosis (TB) is one of the top 10 causes of death worldwide, and the emergence of multi (MDR) and extensively drug resistant (XDR) Mycobacterium tuberculosis strains is a major public health concern. The potential use of antibiotics that are not usually included in tuberculosis treatment is currently being considered and recent studies have highlighted the potential use of β-lactams such as carbapenems to treat MDR-TB. Carbapenems are a subclass of β-lactam antibiotics, which target peptidoglycan biosynthesis, that are particularly resistant to inactivation by the BlaC a β-lactamase, produced by Mycobacterium tuberculosis. Mycobacteria have a characteristic cell envelope, consisting of a long chain mycolic acids layer, a highly branched arabinogalactan polysaccharide and a very cross linked and modified meshwork of peptidoglycan. This barrier contributes to the virulence, persistence and intrinsic resistance of mycobacteria to several drugs, and modulates host-pathogen immune response. The aim of this thesis was to study how exposure to isoniazid and ethambutol – antibiotics that inhibit the synthesis of mycolic acids and arabinogalactan – lead to increased accessibility of peptidoglycan to antibiotics that target its biosynthesis, the β-lactams. To address this, minimum inhibitory and bactericidal concentrations (MIC and MBC) of β-lactams (amoxicillin, cefotaxime, meropenem and imipenem), isoniazid and ethambutol were determined for four different mycobacteria species (Mycobacterium smegmatis, Mycobacterium fortuitum, Mycobacterium bovis and Mycobacterium tuberculosis). All four species were susceptible to at least one of the β-lactams tested, with better efficacy registered for meropenem, and clavulanate – a β-lactamase inhibitor – was essential for enhancement of β-lactams activity. Additionally, we tested if exposure of mycobacteria to isoniazid or ethambutol in two sub-MIC (½ MIC and ¼ MIC) and subsequent and/or simultaneous exposure to β-lactams could improve its efficacy. It was notable that ethambutol had an enhancing effect over the activity of β-lactams, with amoxicillin and meropenem MIC being significantly lower when combined with ethambutol and clavulanate, frequently changing the bacteria classification from resistant to susceptible. Isoniazid was also advantageous, but further work must be done, especially for slow growing mycobacteria. These data suggests that treatment with sub-MICs of isoniazid and ethambutol halters the proper biosynthesis of outer cell envelope components, leaving peptidoglycan more accessible for β-lactams activity. In order to confirm the exposure of the mycobacterial peptidoglycan after treatment with isoniazid or ethambutol, co-precipitation assays were done with Drosophila receptors that specifically recognize peptidoglycan, peptidoglycan recognition proteins (PGRPs). Fluorescence microscopy corroborated the results from antibiotics synergistic assays, showing that mycobacterial peptidoglycan was only recognized by PGRPs after exposure to sub-MIC of isoniazid and ethambutol. The results presented here are preliminary and assays are being optimized to be tested in with clinical isolates of Mycobacterium tuberculosis, including MDR and XDR-TB strains, in the near future. This work will help to establish a connection between unknown mechanisms of resistance to anti-TB drugs and potential vulnerabilities in the cell envelope of mycobacteria, which could be further exploited for therapeutic purposes.CATALÃO, Maria JoãoCUNHA, CelsoRUNGAMA, Bianca Carolina Ribeiro2022-12-07T01:31:43Z201920192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/116356TID:202400093enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:58:49Zoai:run.unl.pt:10362/116356Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:43:02.231894Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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