Os movimentos autárquicos não-partidários nas eleições autárquicas no concelho de Sintra
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/8583 |
Resumo: | Desde as primeiras eleições autárquicas, Sintra tem sido sempre governada por partidos. No entanto, a impossibilidade de recandidatura de um Presidente, devido à lei de limitações de mandatos, originou uma cisão no bloco dominante e o surgimento de um movimento independente que, desde então, tem constituído a segunda força eleitoral no concelho. Este texto apresenta a cronologia dos vários atos eleitorais, estuda os ciclos partidários e identifica a estratégia partidária de partidos da oposição no sentido de se colarem ao grupo de cidadãos eleitores. |
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Os movimentos autárquicos não-partidários nas eleições autárquicas no concelho de SintraCIÊNCIA POLÍTICAAUTARQUIASELEIÇÕESPARTIDOS POLÍTICOSESTRATÉGIAPORTUGALSINTRAHORTA, BASÍLIOPOLITICAL SCIENCELOCAL GOVERNMENTELECTIONSPOLITICAL PARTIESSTRATEGYPORTUGALDesde as primeiras eleições autárquicas, Sintra tem sido sempre governada por partidos. No entanto, a impossibilidade de recandidatura de um Presidente, devido à lei de limitações de mandatos, originou uma cisão no bloco dominante e o surgimento de um movimento independente que, desde então, tem constituído a segunda força eleitoral no concelho. Este texto apresenta a cronologia dos vários atos eleitorais, estuda os ciclos partidários e identifica a estratégia partidária de partidos da oposição no sentido de se colarem ao grupo de cidadãos eleitores.Since the first municipal election, Sintra has always been governed by parties. However, the impossibility of a third candidacy of the President, due to the limit of the number of mandates, caused a political cleavage in the ruling block and the appearance of an independent movement that, since then, has been the second electoral force in the county. This essay presents the chronology of the several electoral acts, studies the partisan cycles and identifies the strategy of the opposition parties regarding the possibility of joining to non-partisan movement.Edições Universitárias Lusófonas2018-03-02T21:31:51Z2017-01-01T00:00:00Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/8583por1645-8931Pinto, José FilipeQuadros, EliasMorais, Diogoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:09:47Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/8583Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:16:41.495116Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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