Fórum: A etnicização da imigração na imprensa portuguesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.rcaap.pt/antropologicas/article/view/892 |
Resumo: | É hoje sobejamente conhecido o papel preponderante dos meios de comunicação social na formação, estruturação e perpetuação de estereótipos que perfazem parte dos processos cognitivos organizadores de uma sociedade. Para podermos obter, entre outras coisas, uma imagem da receptividade da sociedade portuguesa face a grupos sociais que não se encontram no seu “mainstream”, a análise crítica dos discursos da imprensa averiguou-se de uma pertinência metodológica fundamental. Foi, por conseguinte, efectuada uma análise da imprensa portuguesa entre os anos 1993-1996, nomeadamente de três suportes jornalísticos, o Público, o Correio da Manhã, o Expresso; e seus discursos e temáticas face aos Africanos provenientes dos PALOP e face aos portugueses de etnia cigana. O que este artigo nos sugere è aexistência de um processo de etnicização de grupos minoritários na imprensa portuguesa, que de um processo de narrativa jornalística factual centrada nalguns tópicos/estereótipos se reorganizou num processo de tratamento dos grupos considerados como um problema social. |
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Fórum: A etnicização da imigração na imprensa portuguesaFórum: A etnicização da imigração na imprensa portuguesaFórum: A etnicização da imigração na imprensa portuguesaFórum: A etnicização da imigração na imprensa portuguesaVáriaÉ hoje sobejamente conhecido o papel preponderante dos meios de comunicação social na formação, estruturação e perpetuação de estereótipos que perfazem parte dos processos cognitivos organizadores de uma sociedade. Para podermos obter, entre outras coisas, uma imagem da receptividade da sociedade portuguesa face a grupos sociais que não se encontram no seu “mainstream”, a análise crítica dos discursos da imprensa averiguou-se de uma pertinência metodológica fundamental. Foi, por conseguinte, efectuada uma análise da imprensa portuguesa entre os anos 1993-1996, nomeadamente de três suportes jornalísticos, o Público, o Correio da Manhã, o Expresso; e seus discursos e temáticas face aos Africanos provenientes dos PALOP e face aos portugueses de etnia cigana. O que este artigo nos sugere è aexistência de um processo de etnicização de grupos minoritários na imprensa portuguesa, que de um processo de narrativa jornalística factual centrada nalguns tópicos/estereótipos se reorganizou num processo de tratamento dos grupos considerados como um problema social.É hoje sobejamente conhecido o papel preponderante dos meios de comunicação social na formação, estruturação e perpetuação de estereótipos que perfazem parte dos processos cognitivos organizadores de uma sociedade. Para podermos obter, entre outras coisas, uma imagem da receptividade da sociedade portuguesa face a grupos sociais que não se encontram no seu “mainstream”, a análise crítica dos discursos da imprensa averiguou-se de uma pertinência metodológica fundamental. Foi, por conseguinte, efectuada uma análise da imprensa portuguesa entre os anos 1993-1996, nomeadamente de três suportes jornalísticos, o Público, o Correio da Manhã, o Expresso; e seus discursos e temáticas face aos Africanos provenientes dos PALOP e face aos portugueses de etnia cigana. O que este artigo nos sugere è aexistência de um processo de etnicização de grupos minoritários na imprensa portuguesa, que de um processo de narrativa jornalística factual centrada nalguns tópicos/estereótipos se reorganizou num processo de tratamento dos grupos considerados como um problema social.É hoje sobejamente conhecido o papel preponderante dos meios de comunicação social na formação, estruturação e perpetuação de estereótipos que perfazem parte dos processos cognitivos organizadores de uma sociedade. Para podermos obter, entre outras coisas, uma imagem da receptividade da sociedade portuguesa face a grupos sociais que não se encontram no seu “mainstream”, a análise crítica dos discursos da imprensa averiguou-se de uma pertinência metodológica fundamental. Foi, por conseguinte, efectuada uma análise da imprensa portuguesa entre os anos 1993-1996, nomeadamente de três suportes jornalísticos, o Público, o Correio da Manhã, o Expresso; e seus discursos e temáticas face aos Africanos provenientes dos PALOP e face aos portugueses de etnia cigana. O que este artigo nos sugere è aexistência de um processo de etnicização de grupos minoritários na imprensa portuguesa, que de um processo de narrativa jornalística factual centrada nalguns tópicos/estereótipos se reorganizou num processo de tratamento dos grupos considerados como um problema social.É hoje sobejamente conhecido o papel preponderante dos meios de comunicação social na formação, estruturação e perpetuação de estereótipos que perfazem parte dos processos cognitivos organizadores de uma sociedade. Para podermos obter, entre outras coisas, uma imagem da receptividade da sociedade portuguesa face a grupos sociais que não se encontram no seu “mainstream”, a análise crítica dos discursos da imprensa averiguou-se de uma pertinência metodológica fundamental. Foi, por conseguinte, efectuada uma análise da imprensa portuguesa entre os anos 1993-1996, nomeadamente de três suportes jornalísticos, o Público, o Correio da Manhã, o Expresso; e seus discursos e temáticas face aos Africanos provenientes dos PALOP e face aos portugueses de etnia cigana. O que este artigo nos sugere è aexistência de um processo de etnicização de grupos minoritários na imprensa portuguesa, que de um processo de narrativa jornalística factual centrada nalguns tópicos/estereótipos se reorganizou num processo de tratamento dos grupos considerados como um problema social.Fundação Fernando Pessoa/Publicações Fundação Fernando Pessoa2012-07-19T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://revistas.rcaap.pt/antropologicas/article/view/892por2182-29130873-819XPires, Sóniainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-22T16:34:54Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/892Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:00:18.494230Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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