Implementação e evolução do ensino da língua espanhola no sistema educativo português
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/3367 |
Resumo: | A necessidade de formar cidadãos plurilingues baseia-se em diversos documentos de carácter europeu, nomeadamente o Quadro Europeu Comum de Referência das línguas. Como maneira de promover este plurilinguismo recomenda-se um ensino precoce de línguas no primeiro ciclo. Nos nossos tempos, assistimos à integração do Espanhol em praticamente todas as escolas do país. Este objectivo de inclusão de uma nova língua estrangeira nos planos curriculares vem salientar o caminho cada vez mais plurilingue e mais pluricultural de uma escola que outrora era monolingue e mono cultural. Algumas formas de concretizar esta nova tendência vão ao encontro dos objectivos de uma nova política educativa, baseada na construção de um cidadão europeu. O cidadão europeu do futuro era só aquele que investia no saber ser, mas também que tem um saber, que adquiriu ferramentas para aprender a aprender e que domina o saber fazer para viver com os outros cidadãos europeus. A nossa dissertação, defendendo uma competência comunicativa para o ensino do Espanhol, apresenta quatro partes fundamentais. Em forma introdutória, é feita uma apresentação do estudo inserido nas directrizes do Quadro Europeu Comum de Referência, no que se refere à aprendizagem das línguas estrangeiras. Após o surgimento da União Europeia as fronteiras foram diluídas e o plurilinguismo ganhou outro significado. No primeiro capítulo tratamos a passagem, numa visão diacrónica, do latim ao espanhol. Como língua românica, a par do português, o espanhol deriva desse latim coloquial tardio. Esse latim foi tendo incidências diferentes na Hispânia, dando origem às diferentes línguas faladas neste território. O segundo capítulo trata da importância do espanhol no mundo, a vários níveis, e da tentativa de implementação do Espanhol numa escola cada vez mais plurilingue e pluricultural: uma escola que assiste ao surgimento do Espanhol como língua franca. O terceiro capítulo, de carácter prático, é o estudo de caso, na Escola Secundária Alves Martins, em Viseu. Neste capítulo, analisamos a avaliação oral e escrita em turmas do 7º, 10º e 11º anos. O nosso estudo empírico assenta, assim, em dois ciclos e níveis distintos permitindo-nos retirar conclusões comparativas. |
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Implementação e evolução do ensino da língua espanhola no sistema educativo portuguêsSistema educativo - Ensino de línguas estrangeiras - PortugalLíngua espanhola - Ensino - Segunda línguaLíngua espanhola - Ensino - Sistema educativo - PortugalLíngua estrangeira - DidácticaA necessidade de formar cidadãos plurilingues baseia-se em diversos documentos de carácter europeu, nomeadamente o Quadro Europeu Comum de Referência das línguas. Como maneira de promover este plurilinguismo recomenda-se um ensino precoce de línguas no primeiro ciclo. Nos nossos tempos, assistimos à integração do Espanhol em praticamente todas as escolas do país. Este objectivo de inclusão de uma nova língua estrangeira nos planos curriculares vem salientar o caminho cada vez mais plurilingue e mais pluricultural de uma escola que outrora era monolingue e mono cultural. Algumas formas de concretizar esta nova tendência vão ao encontro dos objectivos de uma nova política educativa, baseada na construção de um cidadão europeu. O cidadão europeu do futuro era só aquele que investia no saber ser, mas também que tem um saber, que adquiriu ferramentas para aprender a aprender e que domina o saber fazer para viver com os outros cidadãos europeus. A nossa dissertação, defendendo uma competência comunicativa para o ensino do Espanhol, apresenta quatro partes fundamentais. Em forma introdutória, é feita uma apresentação do estudo inserido nas directrizes do Quadro Europeu Comum de Referência, no que se refere à aprendizagem das línguas estrangeiras. Após o surgimento da União Europeia as fronteiras foram diluídas e o plurilinguismo ganhou outro significado. No primeiro capítulo tratamos a passagem, numa visão diacrónica, do latim ao espanhol. Como língua românica, a par do português, o espanhol deriva desse latim coloquial tardio. Esse latim foi tendo incidências diferentes na Hispânia, dando origem às diferentes línguas faladas neste território. O segundo capítulo trata da importância do espanhol no mundo, a vários níveis, e da tentativa de implementação do Espanhol numa escola cada vez mais plurilingue e pluricultural: uma escola que assiste ao surgimento do Espanhol como língua franca. O terceiro capítulo, de carácter prático, é o estudo de caso, na Escola Secundária Alves Martins, em Viseu. Neste capítulo, analisamos a avaliação oral e escrita em turmas do 7º, 10º e 11º anos. O nosso estudo empírico assenta, assim, em dois ciclos e níveis distintos permitindo-nos retirar conclusões comparativas.Osório, Paulo José Tente da Rocha SantosSardinha, Maria da Graça Guilherme de AlmeidauBibliorumVale, Inês Felipa Pereira do2015-05-21T15:48:55Z20092009-082009-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/3367porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:38:00Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/3367Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:43:50.762476Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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