Incidence of Autonomic Dysreflexia in the Physical Medicine and Rehabilitation Inpatients

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda Cruz, Cristina; Médica interna de Medicina Física e Reabilitação no Hospital de Braga
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Oliveira, Marta; Médica interna de Medicina Física e Reabilitação no Hospital de Braga, Berkeley Cotter, Maria; Médica interna de Medicina Física e Reabilitação no Hospital de Braga, Soares, Ivone; Médica assistente hospitalar, Serviço de Medicina Física e Reabilitação, Hospital de Braga, Martins Ferreira, Fátima; Médica assistente hospitalar graduada, Serviço de Medicina Física e Reabilitação, Hospital de Braga
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25759/spmfr.266
Resumo: Introduction: Our objective was to ascertain the incidence of autonomic dysreflexia in spinal cord injury inpatients during the hospitalization; to identify the main triggering factors; to determine which variables influence the incidence of autonomic dysreflexia.Methods: A retrospective review of patients with spinal cord injury was conducted. This study scoped all patients with an injury level above T6 admitted to a physical medicine and rehabilitation department from January 2011 to December 2013. The following data were collected from the medical records: autonomic dysreflexia episodes, demographic information, patient’s characteristics, triggering factors and need of pharmacological treatment. The Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) was used to analyze the data.Results: A percentage of 12.7% of the included patients developed autonomic dysreflexia; 71.4% autonomic dysreflexia episodes occurred in patients with complete spinal cord injuries (AIS A). All autonomic dysreflexia episodes occurred in patients with traumatic spinal cord injury and with cervical spinal cord injury levels. The main triggers of autonomic dysreflexia were genitourinary (48%) and gastrointestinal (44.2%). Oral antihypertensive medication was administered in 26.5% of events.Conclusion: Autonomic dysreflexia is an uncommon complication in spinal cord injury patients. It is important to be aware of this condition, since the effective treatment requires early diagnosis, reversal of trigger factors and, if needed, the prompt administration of pharmacological treatment.
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spelling Incidence of Autonomic Dysreflexia in the Physical Medicine and Rehabilitation InpatientsIncidência de Disreflexia Autonómica num Serviço de Medicina Física e de ReabilitaçãoAutonomic Dysreflexia/epidemiology; Dysreflexia/etiology; Inpatients; Spinal Cord Injuries/ complications; Spinal Cord Injuries/rehabilitationDisreflexia Autonómica/epidemiologia; Disreflexia Autonómica/etiologia; Doentes Internados; Lesão Medular/complicações; Lesão Medular/reabilitaçãoIntroduction: Our objective was to ascertain the incidence of autonomic dysreflexia in spinal cord injury inpatients during the hospitalization; to identify the main triggering factors; to determine which variables influence the incidence of autonomic dysreflexia.Methods: A retrospective review of patients with spinal cord injury was conducted. This study scoped all patients with an injury level above T6 admitted to a physical medicine and rehabilitation department from January 2011 to December 2013. The following data were collected from the medical records: autonomic dysreflexia episodes, demographic information, patient’s characteristics, triggering factors and need of pharmacological treatment. The Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) was used to analyze the data.Results: A percentage of 12.7% of the included patients developed autonomic dysreflexia; 71.4% autonomic dysreflexia episodes occurred in patients with complete spinal cord injuries (AIS A). All autonomic dysreflexia episodes occurred in patients with traumatic spinal cord injury and with cervical spinal cord injury levels. The main triggers of autonomic dysreflexia were genitourinary (48%) and gastrointestinal (44.2%). Oral antihypertensive medication was administered in 26.5% of events.Conclusion: Autonomic dysreflexia is an uncommon complication in spinal cord injury patients. It is important to be aware of this condition, since the effective treatment requires early diagnosis, reversal of trigger factors and, if needed, the prompt administration of pharmacological treatment.Introdução: O objectivo do nosso estudo foi determinar a incidência de disreflexia autonómica nos doentes com lesão medular durante o período de internamento; identificar a causas desencadeantes mais comuns; determinar que variáveis poderão influenciar a incidência de disreflexia autonómica.Métodos: Foi conduzido um estudo retrospetivo num serviço de Medicina Física e de Reabilitação, tendo sido selecionados todos os doentes com lesão medular com nível sensitivo acima de T6 internados entre janeiro de 2011 e dezembro de 2013. A informação sobre o número de episódios de disreflexia autonómica, as características demográficas, as causas de disreflexia e a necessidade de utilizar medicação anti-hipertensora foi retirada dos registos clínicos dos pacientes incluídos. Procedeu-se à análise estatística recorrendo ao statistical package for social sciences (SPSS).Resultados: Dos pacientes incluídos 12,7% desenvolveram pelo menos um episódio de disreflexia autonómica durante o período de internamento; 71,4% dos episódios de disreflexia autonómica ocorreram em doentes com lesão medular completa (AIS A); todos os episódios ocorreram em pacientes em que a causa da lesão medular foi o traumatismo vértebro-medular e com lesão medular com nível sensitivo cervical. Os principais fatores desencadeantes de disreflexia autonómica foram de origem genitourinária (48%) ou gastrointestinal (44,2%). Houve necessidade de administrar medicação anti-hipertensora em 26,5% dos episódios.Conclusão: A disreflexia autonómica é uma complicação pouco comum nos doentes com lesão medular. É importante estar alerta para a possibilidade desta complicação, uma vez que o correto tratamento passa pelo reconhecimento atempado, pela imediata eliminação dos fatores desencadeantes e pela administração de tratamento farmacológico se necessário.Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação2017-12-23T00:00:00Zjournal articlejournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.25759/spmfr.266oai:ojs.spmfrjournal.org:article/266Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação; v. 29, n. 2 (2017): Ano 25; 23-290872-9204reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/266https://doi.org/10.25759/spmfr.266https://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/266/143Copyright (c) 2017 Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessMiranda Cruz, Cristina; Médica interna de Medicina Física e Reabilitação no Hospital de BragaOliveira, Marta; Médica interna de Medicina Física e Reabilitação no Hospital de BragaBerkeley Cotter, Maria; Médica interna de Medicina Física e Reabilitação no Hospital de BragaSoares, Ivone; Médica assistente hospitalar, Serviço de Medicina Física e Reabilitação, Hospital de BragaMartins Ferreira, Fátima; Médica assistente hospitalar graduada, Serviço de Medicina Física e Reabilitação, Hospital de Braga2022-09-20T15:28:41Zoai:ojs.spmfrjournal.org:article/266Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:51:16.446871Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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