Influências na arquitectura portuguesa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2194 |
Resumo: | De acordo com o arquitecto Sérgio Fernandes, autor do texto editado pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, sobre os percursos da arquitectura portuguesa de 1930 a 1974, parafraseando o poeta António Machado que diz "(...) caminante no hay camino, se hace camino ai andar (...)", pode afirmar-se que o exercício da arquitectura em Portugal fez o seu caminho a andar. A arquitectura portuguesa tem vindo a reconstruir uma continuidade, adequando os modelos estrangeiros e os exemplos do passado a novas situações, transformando-os em contacto com outros modelos. Resultando de um processo empírico que não se distancia do senso comum, foi quase sempre coincidente com os interesses operativos do sistema, ao mesmo tempo tão convicta e coerente, contraditória e ambígua, quanto o é o próprio sistema. |
id |
RCAP_8da6c86b48da451245f767ba8e53e7fd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ual.pt:11144/2194 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Influências na arquitectura portuguesaDe acordo com o arquitecto Sérgio Fernandes, autor do texto editado pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, sobre os percursos da arquitectura portuguesa de 1930 a 1974, parafraseando o poeta António Machado que diz "(...) caminante no hay camino, se hace camino ai andar (...)", pode afirmar-se que o exercício da arquitectura em Portugal fez o seu caminho a andar. A arquitectura portuguesa tem vindo a reconstruir uma continuidade, adequando os modelos estrangeiros e os exemplos do passado a novas situações, transformando-os em contacto com outros modelos. Resultando de um processo empírico que não se distancia do senso comum, foi quase sempre coincidente com os interesses operativos do sistema, ao mesmo tempo tão convicta e coerente, contraditória e ambígua, quanto o é o próprio sistema.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-12-03T12:09:35Z1998-01-01T00:00:00Z1998info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/2194por972-8179-22-7Ricardo, Carlosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:16:36Zoai:repositorio.ual.pt:11144/2194Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:33:14.650440Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Influências na arquitectura portuguesa |
title |
Influências na arquitectura portuguesa |
spellingShingle |
Influências na arquitectura portuguesa Ricardo, Carlos |
title_short |
Influências na arquitectura portuguesa |
title_full |
Influências na arquitectura portuguesa |
title_fullStr |
Influências na arquitectura portuguesa |
title_full_unstemmed |
Influências na arquitectura portuguesa |
title_sort |
Influências na arquitectura portuguesa |
author |
Ricardo, Carlos |
author_facet |
Ricardo, Carlos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ricardo, Carlos |
description |
De acordo com o arquitecto Sérgio Fernandes, autor do texto editado pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, sobre os percursos da arquitectura portuguesa de 1930 a 1974, parafraseando o poeta António Machado que diz "(...) caminante no hay camino, se hace camino ai andar (...)", pode afirmar-se que o exercício da arquitectura em Portugal fez o seu caminho a andar. A arquitectura portuguesa tem vindo a reconstruir uma continuidade, adequando os modelos estrangeiros e os exemplos do passado a novas situações, transformando-os em contacto com outros modelos. Resultando de um processo empírico que não se distancia do senso comum, foi quase sempre coincidente com os interesses operativos do sistema, ao mesmo tempo tão convicta e coerente, contraditória e ambígua, quanto o é o próprio sistema. |
publishDate |
1998 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1998-01-01T00:00:00Z 1998 2015-12-03T12:09:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11144/2194 |
url |
http://hdl.handle.net/11144/2194 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
972-8179-22-7 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/msword |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136811485757440 |