Semiologia do Síndrome do Túnel Cárpico: associação de sinais e sintomas com o diagnóstico electromiográfico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/1047 |
Resumo: | Introdução: O Síndrome do Túnel Cárpico (STC) é uma neuropatia periférica causada pelo encarceramento do nervo mediano no canal cárpico, localizado no punho. É a neuropatia periférica mais comummente observada na população geral, sendo também aquela que mais frequentemente causa incapacidade. A semiologia e apresentação clínica do Síndrome do Túnel Cárpico são bastante variadas. Diversos estudos demonstram uma sobreposição precária entre os sintomas relatados, os achados do exame físico e os achados dos exames complementares de diagnóstico em doentes com STC. No que diz respeito aos possíveis factores de risco individuais para esta síndrome, os dados existentes são também bastante controversos. Objectivo: Estudar a semiologia do STC em doentes propostos a estudo do membro superior por electromiografia, avaliando a relação entre as manifestações sugestivas de STC e a presença deste diagnóstico. Acrescentam-se ainda alguns objectivos adicionais, nomeadamente, procurar fazer a distinção semiológica, dentro do grupo de doentes enviados para estudo do membro superior, do doente com Síndrome do Túnel Cárpico do doente sem este diagnóstico; inferir acerca do valor diagnóstico da inspecção, testes de força muscular e pesquisa da sensibilidade nos três dedos enervados pelo nervo mediano, caracterizando o doente clinicamente com os testes de Tinel e de Phalen; assim como procurar esclarecer o papel da idade, sexo, índice de massa corporal, actividade motora repetitiva e outros factores de risco profissionais e de diversas patologias, como diabetes, hipotiroidismo e artrite reumatóide, enquanto possíveis factores de risco para o desenvolvimento do STC. Métodos: Foi efectuado um estudo observacional, de coorte, prospectivo, em 77 doentes propostos a estudo electromiográfico de pelo menos um dos membros superiores no Centro Médico de Castelo Branco (CMCB), baseado em inquérito, avaliação neurológica e electromiografia. Foram procuradas as associações estatísticas entre os sintomas descritos, os achados do exame físico e a presença do STC, tendo-se construído um modelo de regressão logística para prever a presença do STC a partir dos sintomas em que a associação se revelou significativa. Foram também comparados os diversos possíveis factores de risco com o desenvolvimento de STC. Resultados: Este estudo identificou a presença de sensação de choque, de falta de força na região distal dos membros superiores, de dormência de aparecimento caracteristicamente nocturno e de melhoria da sensação de dormência com movimentos do tipo “sacudir as mãos”, como os dados da história clínica que melhor se correlacionam com a presença do STC e que melhor distinguem os doentes com e sem este diagnóstico. Foi construído, com base nestes dados, um modelo de regressão logística para prever a presença de STC com sensibilidade de 79,5% e especificidade de 81,1%. Relativamente aos factores de risco foi demonstrada associação entre o desenvolvimento de STC e idade, alterações do controlo glicémico e menopausa. Foi ainda encontrada, num dos membros superiores relação entre a gravidade do STC presente e a existência de alterações do controlo glicémico. Conclusão: Neste grupo de doentes, a história clínica, o exame físico e, sobretudo, os testes de Phalen, Tinel e de compressão mostraram pouca relação com os resultados electromiográficos na avaliação do doente com possível STC. Não obstante, a presença de sensação de choque, de falta de força na região distal dos membros superiores, de dormência de aparecimento caracteristicamente nocturno e de melhoria da sensação de dormência com movimentos do tipo “sacudir as mãos”, foram identificados como os dados mais importantes na distinção entre o doente com STC e o doente sem esse diagnóstico. Foram comprovadas as associações entre o desenvolvimento de STC e idade, alterações do controlo glicémico e, dentro do sexo feminino, menopausa. Foi ainda encontrada, num dos membros superiores, relação entre a gravidade do STC presente e a existência de alterações do controlo glicémico neste grupo de doentes. |
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Semiologia do Síndrome do Túnel Cárpico: associação de sinais e sintomas com o diagnóstico electromiográficoSíndrome do Túnel CárpicoSíndrome do Túnel Cárpico - ElectromiografiaSíndrome do Túnel Cárpico - Factores de riscoIntrodução: O Síndrome do Túnel Cárpico (STC) é uma neuropatia periférica causada pelo encarceramento do nervo mediano no canal cárpico, localizado no punho. É a neuropatia periférica mais comummente observada na população geral, sendo também aquela que mais frequentemente causa incapacidade. A semiologia e apresentação clínica do Síndrome do Túnel Cárpico são bastante variadas. Diversos estudos demonstram uma sobreposição precária entre os sintomas relatados, os achados do exame físico e os achados dos exames complementares de diagnóstico em doentes com STC. No que diz respeito aos possíveis factores de risco individuais para esta síndrome, os dados existentes são também bastante controversos. Objectivo: Estudar a semiologia do STC em doentes propostos a estudo do membro superior por electromiografia, avaliando a relação entre as manifestações sugestivas de STC e a presença deste diagnóstico. Acrescentam-se ainda alguns objectivos adicionais, nomeadamente, procurar fazer a distinção semiológica, dentro do grupo de doentes enviados para estudo do membro superior, do doente com Síndrome do Túnel Cárpico do doente sem este diagnóstico; inferir acerca do valor diagnóstico da inspecção, testes de força muscular e pesquisa da sensibilidade nos três dedos enervados pelo nervo mediano, caracterizando o doente clinicamente com os testes de Tinel e de Phalen; assim como procurar esclarecer o papel da idade, sexo, índice de massa corporal, actividade motora repetitiva e outros factores de risco profissionais e de diversas patologias, como diabetes, hipotiroidismo e artrite reumatóide, enquanto possíveis factores de risco para o desenvolvimento do STC. Métodos: Foi efectuado um estudo observacional, de coorte, prospectivo, em 77 doentes propostos a estudo electromiográfico de pelo menos um dos membros superiores no Centro Médico de Castelo Branco (CMCB), baseado em inquérito, avaliação neurológica e electromiografia. Foram procuradas as associações estatísticas entre os sintomas descritos, os achados do exame físico e a presença do STC, tendo-se construído um modelo de regressão logística para prever a presença do STC a partir dos sintomas em que a associação se revelou significativa. Foram também comparados os diversos possíveis factores de risco com o desenvolvimento de STC. Resultados: Este estudo identificou a presença de sensação de choque, de falta de força na região distal dos membros superiores, de dormência de aparecimento caracteristicamente nocturno e de melhoria da sensação de dormência com movimentos do tipo “sacudir as mãos”, como os dados da história clínica que melhor se correlacionam com a presença do STC e que melhor distinguem os doentes com e sem este diagnóstico. Foi construído, com base nestes dados, um modelo de regressão logística para prever a presença de STC com sensibilidade de 79,5% e especificidade de 81,1%. Relativamente aos factores de risco foi demonstrada associação entre o desenvolvimento de STC e idade, alterações do controlo glicémico e menopausa. Foi ainda encontrada, num dos membros superiores relação entre a gravidade do STC presente e a existência de alterações do controlo glicémico. Conclusão: Neste grupo de doentes, a história clínica, o exame físico e, sobretudo, os testes de Phalen, Tinel e de compressão mostraram pouca relação com os resultados electromiográficos na avaliação do doente com possível STC. Não obstante, a presença de sensação de choque, de falta de força na região distal dos membros superiores, de dormência de aparecimento caracteristicamente nocturno e de melhoria da sensação de dormência com movimentos do tipo “sacudir as mãos”, foram identificados como os dados mais importantes na distinção entre o doente com STC e o doente sem esse diagnóstico. Foram comprovadas as associações entre o desenvolvimento de STC e idade, alterações do controlo glicémico e, dentro do sexo feminino, menopausa. Foi ainda encontrada, num dos membros superiores, relação entre a gravidade do STC presente e a existência de alterações do controlo glicémico neste grupo de doentes.Introduction: Carpal tunnel syndrome (CTS) is a peripheral neuropathy caused by entrapment of the median nerve in the carpal tunnel, located at the wrist. It is the most commonly observed neuropathy in the general population and also the most frequent neuropathy causing disability. Its symptoms and clinical presentation are extremely variable. Several studies have shown a precarious relationship between related symptoms, physical examination findings and diagnostic tests in patients with CTS. Risk factors for this medical condition are also controversial. Objective: To study the clinical presentation of CTS in patients with scheduled arm electromyography, evaluating the relationship between the clinical manifestations suggesting CTS and the confirmed outcome of this condition. Additional objectives are added: to discriminate the patients with CTS from the ones without CTS; to evaluate the diagnostic interest of muscular strength evaluation, median nerve sensibility assessment, Phalen and Tinel tests; to identify the role of age, gender, body mass index, repetitive motor activity and other professional risk factors, diabetes, hypothyroidism and rheumatoid arthritis as risk factors for CTS. Methods: An observational prospective cohort study, based on medical interview, neurologic evaluation and electromyography, was conducted in the Medical Center of Castelo Branco in a sample of 77 patients requiring electromyographic study of, at least, one arm. We performed a statistic analysis comparing symptoms, physical examination findings and the diagnostic of CTS. With the significant data we built a logistic regression model predicting the diagnosis of CTS based on symptoms referred by the patients. We also analyzed the relation between the possible risk factors and the development of CTS. Results: This study identified electric shock sensation, diminished distal strength in the arms, nocturnal paresthesias and the relief of paresthesias with the movement of “shaking hands” as the symptoms that are better correlated with the presence of CTS and the ones that allow to distinguish patients with and without CTS. Based on this symptoms we built a logistic regression model to predict the outcome of CTS which achieved a 79,5% sensivity and an 81,5% specificity. Age, unregulated blood sugar levels and menopause were associated with the development of CTS. We also found association in only one arm between unregulated blood sugar levels and the severity of the CTS. Conclusion: In this group of patients, clinical history, physical examination and, specially, Phalen, Tinel and compression tests showed very little correlation with the electromyographic results of patients with possible CTS. Nonetheless, electric shock sensation, diminished distal strength in the arms, nocturnal paresthesias and the relief of paresthesias with the movement of “shaking hands” are the best symptoms to distinguish the patients that have CTS from the ones who don’t. We also found that age, unregulated blood sugar levels and menopause are risk factors for the development of CTS in this group of patients.Universidade da Beira InteriorPatto, Maria da Assunção Morais e Cunha VazGama, Jorge Manuel dos ReisuBibliorumSilva, Tomás António Barroso Freitas2013-03-12T10:59:52Z2011-062011-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/1047porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:36:30Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1047Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:42:59.249942Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Introdução: O Síndrome do Túnel Cárpico (STC) é uma neuropatia periférica causada pelo encarceramento do nervo mediano no canal cárpico, localizado no punho. É a neuropatia periférica mais comummente observada na população geral, sendo também aquela que mais frequentemente causa incapacidade. A semiologia e apresentação clínica do Síndrome do Túnel Cárpico são bastante variadas. Diversos estudos demonstram uma sobreposição precária entre os sintomas relatados, os achados do exame físico e os achados dos exames complementares de diagnóstico em doentes com STC. No que diz respeito aos possíveis factores de risco individuais para esta síndrome, os dados existentes são também bastante controversos. Objectivo: Estudar a semiologia do STC em doentes propostos a estudo do membro superior por electromiografia, avaliando a relação entre as manifestações sugestivas de STC e a presença deste diagnóstico. Acrescentam-se ainda alguns objectivos adicionais, nomeadamente, procurar fazer a distinção semiológica, dentro do grupo de doentes enviados para estudo do membro superior, do doente com Síndrome do Túnel Cárpico do doente sem este diagnóstico; inferir acerca do valor diagnóstico da inspecção, testes de força muscular e pesquisa da sensibilidade nos três dedos enervados pelo nervo mediano, caracterizando o doente clinicamente com os testes de Tinel e de Phalen; assim como procurar esclarecer o papel da idade, sexo, índice de massa corporal, actividade motora repetitiva e outros factores de risco profissionais e de diversas patologias, como diabetes, hipotiroidismo e artrite reumatóide, enquanto possíveis factores de risco para o desenvolvimento do STC. Métodos: Foi efectuado um estudo observacional, de coorte, prospectivo, em 77 doentes propostos a estudo electromiográfico de pelo menos um dos membros superiores no Centro Médico de Castelo Branco (CMCB), baseado em inquérito, avaliação neurológica e electromiografia. Foram procuradas as associações estatísticas entre os sintomas descritos, os achados do exame físico e a presença do STC, tendo-se construído um modelo de regressão logística para prever a presença do STC a partir dos sintomas em que a associação se revelou significativa. Foram também comparados os diversos possíveis factores de risco com o desenvolvimento de STC. Resultados: Este estudo identificou a presença de sensação de choque, de falta de força na região distal dos membros superiores, de dormência de aparecimento caracteristicamente nocturno e de melhoria da sensação de dormência com movimentos do tipo “sacudir as mãos”, como os dados da história clínica que melhor se correlacionam com a presença do STC e que melhor distinguem os doentes com e sem este diagnóstico. Foi construído, com base nestes dados, um modelo de regressão logística para prever a presença de STC com sensibilidade de 79,5% e especificidade de 81,1%. Relativamente aos factores de risco foi demonstrada associação entre o desenvolvimento de STC e idade, alterações do controlo glicémico e menopausa. Foi ainda encontrada, num dos membros superiores relação entre a gravidade do STC presente e a existência de alterações do controlo glicémico. Conclusão: Neste grupo de doentes, a história clínica, o exame físico e, sobretudo, os testes de Phalen, Tinel e de compressão mostraram pouca relação com os resultados electromiográficos na avaliação do doente com possível STC. Não obstante, a presença de sensação de choque, de falta de força na região distal dos membros superiores, de dormência de aparecimento caracteristicamente nocturno e de melhoria da sensação de dormência com movimentos do tipo “sacudir as mãos”, foram identificados como os dados mais importantes na distinção entre o doente com STC e o doente sem esse diagnóstico. Foram comprovadas as associações entre o desenvolvimento de STC e idade, alterações do controlo glicémico e, dentro do sexo feminino, menopausa. Foi ainda encontrada, num dos membros superiores, relação entre a gravidade do STC presente e a existência de alterações do controlo glicémico neste grupo de doentes. |
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