Autogestão na diabetes: obstáculos ao tratamento e adesão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/6159 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivo perceber de que modo os obstáculos identificados no cuidado com a diabetes influenciam a autogestão da doença em doentes com diabetes A amostra total é constituída por 107 utentes, com uma distribuição por sexo muito igualitária (51,4% do sexo feminino e 48,6% do sexo masculino), com idades entre os 16 e os 70 anos e uma média de 50,02 anos (DP=12,11). A amostra foi composta por utentes com diabetes de 11 freguesias do concelho da Praia da Vitória. Como instrumentos de pesquisa foram utilizados três questionários de autorresposta: Escala de Atividades de Autocuidado com a Diabetes (versão portuguesa de Bastos & Lopes, 2004), o Hospital Anxiety and Depression Scale (versão portuguesa de McIntyre, Pereira, Soares, Gouveia e Silva, 1999) e a Escala de Problemas no tratamento da Diabetes (versão portuguesa de J. Almeida, 2003). As caraterísticas sociodemográficas foram avaliadas através de um questionário sociodemográfico e as informações clínicas sobre a doença (e.g. tempo de duração, tratamento recomendado, níveis de glicose) foram facultadas pelo profissional de saúde. A recolha da amostra foi realizada entre os meses de Fevereiro e Abril de 2015 no Centro de Saúde da Praia da Vitória na Ilha Terceira. Nesta investigação foi possível comprovar-se que o nível de obstáculos identificados no tratamento está relacionado com a da diabetes. Salientar que no que concerne aos obstáculos identificados, os que se revelaram mais impeditivos para a autogestão foram os obstáculos relativamente à alimentação e à atividade física. No que concerne às atividades de autocuidado, também a alimentação se revelou a variável como menores índices de adesão, tal como a atividade física. |
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Este estudo tem como objetivo perceber de que modo os obstáculos identificados no cuidado com a diabetes influenciam a autogestão da doença em doentes com diabetes A amostra total é constituída por 107 utentes, com uma distribuição por sexo muito igualitária (51,4% do sexo feminino e 48,6% do sexo masculino), com idades entre os 16 e os 70 anos e uma média de 50,02 anos (DP=12,11). A amostra foi composta por utentes com diabetes de 11 freguesias do concelho da Praia da Vitória. Como instrumentos de pesquisa foram utilizados três questionários de autorresposta: Escala de Atividades de Autocuidado com a Diabetes (versão portuguesa de Bastos & Lopes, 2004), o Hospital Anxiety and Depression Scale (versão portuguesa de McIntyre, Pereira, Soares, Gouveia e Silva, 1999) e a Escala de Problemas no tratamento da Diabetes (versão portuguesa de J. Almeida, 2003). As caraterísticas sociodemográficas foram avaliadas através de um questionário sociodemográfico e as informações clínicas sobre a doença (e.g. tempo de duração, tratamento recomendado, níveis de glicose) foram facultadas pelo profissional de saúde. A recolha da amostra foi realizada entre os meses de Fevereiro e Abril de 2015 no Centro de Saúde da Praia da Vitória na Ilha Terceira. Nesta investigação foi possível comprovar-se que o nível de obstáculos identificados no tratamento está relacionado com a da diabetes. Salientar que no que concerne aos obstáculos identificados, os que se revelaram mais impeditivos para a autogestão foram os obstáculos relativamente à alimentação e à atividade física. No que concerne às atividades de autocuidado, também a alimentação se revelou a variável como menores índices de adesão, tal como a atividade física. |
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