Teseu: um homem prepotente e traído ou traído e desesperado?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/agora.v0i7.11419 |
Resumo: | The family drama experienced by Theseus, Phaedra and Hyppolytus sheds some light on human incapacity to control what appears to be man’s most intimate and absolute characteristic: emotions. In spite of Theseus’s undeniable power, which is further backed up and made stronger through his contact with the gods (the journey to Pluto’s kingdom, the fulfilment of his requests by the deities), the events he goes through at home bring him distress and perplexity. This awareness of power’s inanity achieves one of its most poignant expressions at the beginning of Act IV in Verdi’s opera Don Carlos. |
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Teseu: um homem prepotente e traído ou traído e desesperado?The family drama experienced by Theseus, Phaedra and Hyppolytus sheds some light on human incapacity to control what appears to be man’s most intimate and absolute characteristic: emotions. In spite of Theseus’s undeniable power, which is further backed up and made stronger through his contact with the gods (the journey to Pluto’s kingdom, the fulfilment of his requests by the deities), the events he goes through at home bring him distress and perplexity. This awareness of power’s inanity achieves one of its most poignant expressions at the beginning of Act IV in Verdi’s opera Don Carlos.El drama familiar vivido por Teseo, Fedra e Hipólito muestra claramente la incapacidad humana para controlar lo que caracteriza al hombre de forma más íntima y absoluta: las emociones. A pesar de no existir dudas sobre el poder de Teseo, confirmado y engrandecido además por el contacto que mantiene con los dioses (sus andanzas por el reino de Plutón, los pedidos que le otorgaron las divinidades), los sucesos que vive en su casa lo conducen de la aflicción a la perplejidad. Esta conciencia de la futilidad del poder alcanza una de sus expresiones más conmovedoras en el inicio del IV acto de la ópera Don Carlos de Verdi.El drama familiar vivido por Teseo, Fedra e Hipólito muestra claramente la incapacidad humana para controlar lo que caracteriza al hombre de forma más íntima y absoluta: las emociones. A pesar de no existir dudas sobre el poder de Teseo, confirmado y engrandecido además por el contacto que mantiene con los dioses (sus andanzas por el reino de Plutón, los pedidos que le otorgaron las divinidades), los sucesos que vive en su casa lo conducen de la aflicción a la perplejidad. Esta conciencia de la futilidad del poder alcanza una de sus expresiones más conmovedoras en el inicio del IV acto de la ópera Don Carlos de Ver.O drama familiar vivido por Teseu, Fedra e Hipólito deixa claro a incapacidade humana de controlar o que caracteriza o homem de forma mais íntima e absoluta: as emoções. Apesar de ser indubitável o poder de Teseu, que, aliás, o contacto que mantém com os deuses (a ida ao reino de Plutão, os pedidos que lhe foram outorgados pelas divindades) corrobora e engrandece, os acontecimentos que vive em sua casa levam-no da aflição à perplexidade. Esta consciência da vacuidade do poder atinge uma das mais pungentes expressões no início do IV acto da ópera Don Carlos de Verdi.Universidade de Aveiro2005-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/agora.v0i7.11419https://doi.org/10.34624/agora.v0i7.11419Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 7 (2005); 25-36Ágora. Estudos Clássicos em Debate; Núm. 7 (2005); 25-36Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 7 (2005); 25-36Ágora. Estudos Clássicos em Debate; n.º 7 (2005); 25-362183-43340874-5498reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/11419https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/11419/7469Sousa, Ana Alexandra Alves deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-15T19:25:38Zoai:proa.ua.pt:article/11419Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:03:23.865054Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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