Influência dos perfis Th1/Th2 no espectro de gravidade da Tuberculose Pulmonar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fontes Baganha, Manuel
Data de Publicação: 1998
Outros Autores: Tavares Marques, M Alcide, Mota-Pinto, Anabela, Alves, Vera, Mesquita, Luis, Robalo-Cordeiro, Carlos, Alcobia, Celeste, Botelho, M Filomena, Santos-Rosa, Manuel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/20250
Resumo: No contexto epidemiológico da tuberculose (TB) que presentemente assola o nosso país destaca-se o número progressivamente crescente de formas clínicas graves e que atingem indivíduos aparentemente imunocompetentes. Na tentativa de contribuir para o esclarecimento dos fenómenos que na intimidade do pulmão profundo comandam as perturbações patogénicas que ocorrem nestas situações, estudámos 35 doentes portadores de tuberculose pulmonar (TP), todos VIH negativos e sem toxicodependência, divididos, logo na fase inicial, por dois grupos (I e II) em função da expressão clínica da sua afecção: - Grupo I, constituído por 15 doentes que exibiam formas limitadas e clinicamente meos graves, 13 do sexo masculino e 2 do feminino, com uma média de idades de 45,6±18,2 anos. - Grupo II, formado por 20 pacientes atingidos por formas graves, com lesões muito extensas, por vezes com bacilos resistentes, 14 homens e 6 mulheres, com uma média de idades de 32,8±4,8 anos. A metodologia utilizada dirigiu-se à avaliação da imunidade celular e humoral, tanto no pulmão profundo (LLBA), como no sangue periférico, através dos seguintes parâmetros: - Celularidade total e percentual do LLBA, com recurso à câmara de Neubauer e leitura por microscopia óptica. - Contagem das populações e subpopulações linfocitárias CD3, CD19, CD4, CD8, γ/δ, CD16CD56, CD4+CD7+(Th1), CD4+CD7- (Th2), com anticorpos monoclonais e leitura por citometria de fluxo. Determinação dos níveis intracelulares das citocinas γ-INF e IL-4, por citometria de fluxo. - Doseamento sanguíneo das Igs A, G e M, das fracções C3 e C4 do Complemento e da α-1-antitripsina, por nefelometria. - Avaliação da autofluorescência dos macrófagos alveolares, com contagens acima dos 10, 100 e 1000 canais, por citometria de fluxo. - Análise estatística dos resultados através da variância, test t-student, médias e desvios padrões e correlação linear. Dos resultados obtidos salienta-se: presença de uma moderada alveolite, de predomínio macrofágico, no Grupo I, e linfocitário, acompanhado de um ligeiro aumento do número de polimorfonucleares neutrófilos, no Grupo II. - No pulmão profundo, as células T e a subpopulação CD4 encontravam-se ligeiramente mais elevadas nas formas mais graves, enquanto que as subpopulações γδ e NK diminuíam com a gravidade da afecção. - Predomínio do fenótipo Thl e de γ-INF nas áreas lesadas das formas clinicamente mais moderadas e de Th2 e IL-4 nas mais graves. No sangue periférico, os Thl e a citocina γ-INF encontravam-se sempre em níveis mais elevados do que os Th2 e a IL-4, independentemente da gravidade da situação. - A auto-fluorescência dos macrófagos alveolares diminuía muito significativamente, de uma forma paralela à importância das lesões. - As variações, sempre muito diminutas, da imunidade humoral, não se mostraram relevantes no contexto de gravidade da TB. - O fenómeno da resistência medicamentosa, abordado separadamente, não condicionou desvios dos parâmetros analisados, quando comparado com os restantes indivíduos que integravam o Grupo II. Estes resultados sugerem as seguintes conclusões: A gravidade clínica da TP espraia-se ao longo de um espectro limitado por dois polos: um, caracterizado por um perfil Thl, com capacidade de promover a estimulação da actividade microbicida do macrófago alveolar e que, por isso, confere resistência orgânica a esta infecção; outro, no qual predomina o perfil Th2, que por inibir funcionalmente o macrófago alveolar torna o organismo mais susceptível a esta agressão micobacteriana. Assim, aquilo que sob o ponto de vista imunitário mais caracteriza a gravidade da TP é a elevação da percentagem de linfócitos Th2 e das, respectivas citocinas nas áreas lesadas. As variações dos perfis Thl/Th2 ocorrem fundamentalmente no pulmão profundo, já que, no sangue periférico, o perfil Thl predominava sempre sobre o Th2, independentemente da gravidade da situação clínica. Este facto sugere que a avaliação da capacidade de resposta imunitária à infecção pelo Mycobacterium tuberculosis deverá ser efectuada localmente, através da LBA, pois é no pulmão profundo que as células Th (ThO?) se diferenciam em Thl ou Th2, influenciadas pelo microambiente citocínico presente nessas áreas. Estes achados permitem-nos acalentar fundamentadas esperanças na terapêutica imunomoduladora, em situações clinicamente graves que não respondem satisfatoriamente à medicação antibiótica correctamente instituída. A compartimentação destas perturbações imunitárias a nível do pulmão profundo aponta para o provável interesse na utilização da via inalatória para este tipo de intervenção terapêutica.
id RCAP_8e2485af81677a97e51b3c9dda0f5028
oai_identifier_str oai:estudogeral.uc.pt:10316/20250
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Influência dos perfis Th1/Th2 no espectro de gravidade da Tuberculose PulmonarInfluence of Th1/Th2 profiles in the spectrum of severity of Pulmonar TuberculosisTuberculose PulmonarPerfis Th1/Th2No contexto epidemiológico da tuberculose (TB) que presentemente assola o nosso país destaca-se o número progressivamente crescente de formas clínicas graves e que atingem indivíduos aparentemente imunocompetentes. Na tentativa de contribuir para o esclarecimento dos fenómenos que na intimidade do pulmão profundo comandam as perturbações patogénicas que ocorrem nestas situações, estudámos 35 doentes portadores de tuberculose pulmonar (TP), todos VIH negativos e sem toxicodependência, divididos, logo na fase inicial, por dois grupos (I e II) em função da expressão clínica da sua afecção: - Grupo I, constituído por 15 doentes que exibiam formas limitadas e clinicamente meos graves, 13 do sexo masculino e 2 do feminino, com uma média de idades de 45,6±18,2 anos. - Grupo II, formado por 20 pacientes atingidos por formas graves, com lesões muito extensas, por vezes com bacilos resistentes, 14 homens e 6 mulheres, com uma média de idades de 32,8±4,8 anos. A metodologia utilizada dirigiu-se à avaliação da imunidade celular e humoral, tanto no pulmão profundo (LLBA), como no sangue periférico, através dos seguintes parâmetros: - Celularidade total e percentual do LLBA, com recurso à câmara de Neubauer e leitura por microscopia óptica. - Contagem das populações e subpopulações linfocitárias CD3, CD19, CD4, CD8, γ/δ, CD16CD56, CD4+CD7+(Th1), CD4+CD7- (Th2), com anticorpos monoclonais e leitura por citometria de fluxo. Determinação dos níveis intracelulares das citocinas γ-INF e IL-4, por citometria de fluxo. - Doseamento sanguíneo das Igs A, G e M, das fracções C3 e C4 do Complemento e da α-1-antitripsina, por nefelometria. - Avaliação da autofluorescência dos macrófagos alveolares, com contagens acima dos 10, 100 e 1000 canais, por citometria de fluxo. - Análise estatística dos resultados através da variância, test t-student, médias e desvios padrões e correlação linear. Dos resultados obtidos salienta-se: presença de uma moderada alveolite, de predomínio macrofágico, no Grupo I, e linfocitário, acompanhado de um ligeiro aumento do número de polimorfonucleares neutrófilos, no Grupo II. - No pulmão profundo, as células T e a subpopulação CD4 encontravam-se ligeiramente mais elevadas nas formas mais graves, enquanto que as subpopulações γδ e NK diminuíam com a gravidade da afecção. - Predomínio do fenótipo Thl e de γ-INF nas áreas lesadas das formas clinicamente mais moderadas e de Th2 e IL-4 nas mais graves. No sangue periférico, os Thl e a citocina γ-INF encontravam-se sempre em níveis mais elevados do que os Th2 e a IL-4, independentemente da gravidade da situação. - A auto-fluorescência dos macrófagos alveolares diminuía muito significativamente, de uma forma paralela à importância das lesões. - As variações, sempre muito diminutas, da imunidade humoral, não se mostraram relevantes no contexto de gravidade da TB. - O fenómeno da resistência medicamentosa, abordado separadamente, não condicionou desvios dos parâmetros analisados, quando comparado com os restantes indivíduos que integravam o Grupo II. Estes resultados sugerem as seguintes conclusões: A gravidade clínica da TP espraia-se ao longo de um espectro limitado por dois polos: um, caracterizado por um perfil Thl, com capacidade de promover a estimulação da actividade microbicida do macrófago alveolar e que, por isso, confere resistência orgânica a esta infecção; outro, no qual predomina o perfil Th2, que por inibir funcionalmente o macrófago alveolar torna o organismo mais susceptível a esta agressão micobacteriana. Assim, aquilo que sob o ponto de vista imunitário mais caracteriza a gravidade da TP é a elevação da percentagem de linfócitos Th2 e das, respectivas citocinas nas áreas lesadas. As variações dos perfis Thl/Th2 ocorrem fundamentalmente no pulmão profundo, já que, no sangue periférico, o perfil Thl predominava sempre sobre o Th2, independentemente da gravidade da situação clínica. Este facto sugere que a avaliação da capacidade de resposta imunitária à infecção pelo Mycobacterium tuberculosis deverá ser efectuada localmente, através da LBA, pois é no pulmão profundo que as células Th (ThO?) se diferenciam em Thl ou Th2, influenciadas pelo microambiente citocínico presente nessas áreas. Estes achados permitem-nos acalentar fundamentadas esperanças na terapêutica imunomoduladora, em situações clinicamente graves que não respondem satisfatoriamente à medicação antibiótica correctamente instituída. A compartimentação destas perturbações imunitárias a nível do pulmão profundo aponta para o provável interesse na utilização da via inalatória para este tipo de intervenção terapêutica.1998info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/20250http://hdl.handle.net/10316/20250porFontes Baganha, ManuelTavares Marques, M AlcideMota-Pinto, AnabelaAlves, VeraMesquita, LuisRobalo-Cordeiro, CarlosAlcobia, CelesteBotelho, M FilomenaSantos-Rosa, Manuelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2021-10-20T14:50:46Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/20250Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:43:44.850408Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Influência dos perfis Th1/Th2 no espectro de gravidade da Tuberculose Pulmonar
Influence of Th1/Th2 profiles in the spectrum of severity of Pulmonar Tuberculosis
title Influência dos perfis Th1/Th2 no espectro de gravidade da Tuberculose Pulmonar
spellingShingle Influência dos perfis Th1/Th2 no espectro de gravidade da Tuberculose Pulmonar
Fontes Baganha, Manuel
Tuberculose Pulmonar
Perfis Th1/Th2
title_short Influência dos perfis Th1/Th2 no espectro de gravidade da Tuberculose Pulmonar
title_full Influência dos perfis Th1/Th2 no espectro de gravidade da Tuberculose Pulmonar
title_fullStr Influência dos perfis Th1/Th2 no espectro de gravidade da Tuberculose Pulmonar
title_full_unstemmed Influência dos perfis Th1/Th2 no espectro de gravidade da Tuberculose Pulmonar
title_sort Influência dos perfis Th1/Th2 no espectro de gravidade da Tuberculose Pulmonar
author Fontes Baganha, Manuel
author_facet Fontes Baganha, Manuel
Tavares Marques, M Alcide
Mota-Pinto, Anabela
Alves, Vera
Mesquita, Luis
Robalo-Cordeiro, Carlos
Alcobia, Celeste
Botelho, M Filomena
Santos-Rosa, Manuel
author_role author
author2 Tavares Marques, M Alcide
Mota-Pinto, Anabela
Alves, Vera
Mesquita, Luis
Robalo-Cordeiro, Carlos
Alcobia, Celeste
Botelho, M Filomena
Santos-Rosa, Manuel
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fontes Baganha, Manuel
Tavares Marques, M Alcide
Mota-Pinto, Anabela
Alves, Vera
Mesquita, Luis
Robalo-Cordeiro, Carlos
Alcobia, Celeste
Botelho, M Filomena
Santos-Rosa, Manuel
dc.subject.por.fl_str_mv Tuberculose Pulmonar
Perfis Th1/Th2
topic Tuberculose Pulmonar
Perfis Th1/Th2
description No contexto epidemiológico da tuberculose (TB) que presentemente assola o nosso país destaca-se o número progressivamente crescente de formas clínicas graves e que atingem indivíduos aparentemente imunocompetentes. Na tentativa de contribuir para o esclarecimento dos fenómenos que na intimidade do pulmão profundo comandam as perturbações patogénicas que ocorrem nestas situações, estudámos 35 doentes portadores de tuberculose pulmonar (TP), todos VIH negativos e sem toxicodependência, divididos, logo na fase inicial, por dois grupos (I e II) em função da expressão clínica da sua afecção: - Grupo I, constituído por 15 doentes que exibiam formas limitadas e clinicamente meos graves, 13 do sexo masculino e 2 do feminino, com uma média de idades de 45,6±18,2 anos. - Grupo II, formado por 20 pacientes atingidos por formas graves, com lesões muito extensas, por vezes com bacilos resistentes, 14 homens e 6 mulheres, com uma média de idades de 32,8±4,8 anos. A metodologia utilizada dirigiu-se à avaliação da imunidade celular e humoral, tanto no pulmão profundo (LLBA), como no sangue periférico, através dos seguintes parâmetros: - Celularidade total e percentual do LLBA, com recurso à câmara de Neubauer e leitura por microscopia óptica. - Contagem das populações e subpopulações linfocitárias CD3, CD19, CD4, CD8, γ/δ, CD16CD56, CD4+CD7+(Th1), CD4+CD7- (Th2), com anticorpos monoclonais e leitura por citometria de fluxo. Determinação dos níveis intracelulares das citocinas γ-INF e IL-4, por citometria de fluxo. - Doseamento sanguíneo das Igs A, G e M, das fracções C3 e C4 do Complemento e da α-1-antitripsina, por nefelometria. - Avaliação da autofluorescência dos macrófagos alveolares, com contagens acima dos 10, 100 e 1000 canais, por citometria de fluxo. - Análise estatística dos resultados através da variância, test t-student, médias e desvios padrões e correlação linear. Dos resultados obtidos salienta-se: presença de uma moderada alveolite, de predomínio macrofágico, no Grupo I, e linfocitário, acompanhado de um ligeiro aumento do número de polimorfonucleares neutrófilos, no Grupo II. - No pulmão profundo, as células T e a subpopulação CD4 encontravam-se ligeiramente mais elevadas nas formas mais graves, enquanto que as subpopulações γδ e NK diminuíam com a gravidade da afecção. - Predomínio do fenótipo Thl e de γ-INF nas áreas lesadas das formas clinicamente mais moderadas e de Th2 e IL-4 nas mais graves. No sangue periférico, os Thl e a citocina γ-INF encontravam-se sempre em níveis mais elevados do que os Th2 e a IL-4, independentemente da gravidade da situação. - A auto-fluorescência dos macrófagos alveolares diminuía muito significativamente, de uma forma paralela à importância das lesões. - As variações, sempre muito diminutas, da imunidade humoral, não se mostraram relevantes no contexto de gravidade da TB. - O fenómeno da resistência medicamentosa, abordado separadamente, não condicionou desvios dos parâmetros analisados, quando comparado com os restantes indivíduos que integravam o Grupo II. Estes resultados sugerem as seguintes conclusões: A gravidade clínica da TP espraia-se ao longo de um espectro limitado por dois polos: um, caracterizado por um perfil Thl, com capacidade de promover a estimulação da actividade microbicida do macrófago alveolar e que, por isso, confere resistência orgânica a esta infecção; outro, no qual predomina o perfil Th2, que por inibir funcionalmente o macrófago alveolar torna o organismo mais susceptível a esta agressão micobacteriana. Assim, aquilo que sob o ponto de vista imunitário mais caracteriza a gravidade da TP é a elevação da percentagem de linfócitos Th2 e das, respectivas citocinas nas áreas lesadas. As variações dos perfis Thl/Th2 ocorrem fundamentalmente no pulmão profundo, já que, no sangue periférico, o perfil Thl predominava sempre sobre o Th2, independentemente da gravidade da situação clínica. Este facto sugere que a avaliação da capacidade de resposta imunitária à infecção pelo Mycobacterium tuberculosis deverá ser efectuada localmente, através da LBA, pois é no pulmão profundo que as células Th (ThO?) se diferenciam em Thl ou Th2, influenciadas pelo microambiente citocínico presente nessas áreas. Estes achados permitem-nos acalentar fundamentadas esperanças na terapêutica imunomoduladora, em situações clinicamente graves que não respondem satisfatoriamente à medicação antibiótica correctamente instituída. A compartimentação destas perturbações imunitárias a nível do pulmão profundo aponta para o provável interesse na utilização da via inalatória para este tipo de intervenção terapêutica.
publishDate 1998
dc.date.none.fl_str_mv 1998
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10316/20250
http://hdl.handle.net/10316/20250
url http://hdl.handle.net/10316/20250
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799133709504348160