Saúde, desemprego e atividade física

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Liliana Patrícia Rosas
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/9156
Resumo: Este estudo teve por objetivo analisar a prática de atividade física em sujeitos que se encontram desempregados. O trabalho foi realizado com uma mostra portuguesa de sujeito empregados e desempregados (N=180). O desenho do estudo é do tipo transversal, sendo os sujeitos avaliados num único momento. Utilizou-se um questionário sócio-demográfico e o IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física). A hipótese 1 previa que existisse diferenças estatisticamente significativas na pratica de atividade física nos desempregados comparativamente aos empregados, prevendo-se que os primeiros praticassem menos atividade física. A hipótese foi confirmada, concluindo-se que os desempregados praticam menos atividade física que os empregados. A hipótese 2 previa que existissem diferenças na atividade física em função do tempo de desemprego (menos de 6 meses, entre 6 meses e 1 ano, entre 1 e 2 anos e mais de 2 anos). A hipótese não foi confirmada, porque estatisticamente não foram encontradas diferenças significativas na prática de exercício físico com a duração do tempo de desemprego. Os resultados demostram que a nível geral tanto os sujeitos empregados, como os sujeitos desempregados praticam atividade física algumas vezes por semana, mas que o grupo de pessoas que se encontram empregadas são mais ativas.
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