Inovações militares na Cartago helenística, da expedição de Agátocles à invasão romana durante a Primeira Guerra Púnica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/agora.v0i14.10051 |
Resumo: | Carthage was not a state that always refused land confrontation. To begin with, the Carthaginians made their intentions very clear in Sicily through serious military actions supported by mercenaries. There was also acitizen army available in Africa, apparently heavy infantry, in case of real danger for the city. The sources, however, pointed out the Carthaginian cowardice against Greeks of Sicily and Romans (both braves in nature), which can lead us to ignore how Carthaginian land forces changed during these wars. This article casts light on this subject, and tries to present a coherent account of how military thought among Carthaginians evolved in the early Hellenistic period. |
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Inovações militares na Cartago helenística, da expedição de Agátocles à invasão romana durante a Primeira Guerra PúnicaCarthage was not a state that always refused land confrontation. To begin with, the Carthaginians made their intentions very clear in Sicily through serious military actions supported by mercenaries. There was also acitizen army available in Africa, apparently heavy infantry, in case of real danger for the city. The sources, however, pointed out the Carthaginian cowardice against Greeks of Sicily and Romans (both braves in nature), which can lead us to ignore how Carthaginian land forces changed during these wars. This article casts light on this subject, and tries to present a coherent account of how military thought among Carthaginians evolved in the early Hellenistic period.Cartago no era un Estado que recusase siempre la confrontación terrestre. Para empezar, los cartagineses dejaron muy claras sus intenciones en Sicilia por medio de acciones militares de peso, apoyadas por mercenarios. En África había también un ejército cívico disponible, aparentemente de infantería pesada, en caso de peligro real para la ciudad. Sin embargo, las fuentes hicieron hincapié en la cobardía cartaginesa contra los griegos de Sicilia y los romanos (pueblos, ambos, arrojados por naturaleza), lo que nos puede llevar a ignorar cómo cambiaron las fuerzas cartagineses terrestres durante estas guerras. Este artículo arroja luz sobre este tema e intenta presentar un relato coherente sobre cómo evolucionó el pensamiento militar entre los cartagineses en los primeros tiempos del período helenístico.Carthage n’était pas un Etat où la confrontation sur terre était systématiquement refusée. En effet, par le biais d’actions militaires sérieuses, appuyées par des mercenaires, les carthaginois ont clairement manifesté leurs intentions en Sicile. Il y avait, par ailleurs, une armée civique disponible en Afrique, apparemment une infanterie pourvue d’innombrables armes, en cas de danger réel. Les sources mettent, néanmoins, l’accent sur la lâcheté des carthaginois envers les grecs de Sicile et les romains (eux, par nature braves), ce qui peut nous pousser à ignorer les changements des forces terrestres carthaginoises au long de ces guerres. Cet article s’intéresse à ce thème etessaie de présenter un récit cohérent de la façon dont la pensée militairecarthaginoise a évolué au tout début de la période hellénistique.Cartago não era um Estado que sempre recusava o confronto em terra firme. Para começar, os cartagineses deixaram suas intenções muito claras na Sicília por meio de ações militares sérias, apoiadas por mercenários. Havia também um exército cívico disponível na África, aparentemente infantaria pesadamente armada, no caso de perigo real para a cidade. As fontes, contudo, enfatizaram a covardia cartaginesa contra gregos da Sicília e romanos (ambos bravos por natureza), o que pode nos levar a ignorar como as forças terrestres cartaginesas mudaram durante tais guerras. Este artigo se debruça sobre esse tema, e tenta apresentar um relato coerente de como o pensamento militar evoluiu entre os cartagineses nos primórdios do período helenístico.Universidade de Aveiro2012-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/agora.v0i14.10051https://doi.org/10.34624/agora.v0i14.10051Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 14 (2012); 107-129Ágora. Estudos Clássicos em Debate; Núm. 14 (2012); 107-129Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 14 (2012); 107-129Ágora. Estudos Clássicos em Debate; n.º 14 (2012); 107-1292183-43340874-5498reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/10051https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/10051/6535Sant’Anna, Henrique Modanez deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-15T19:25:17Zoai:proa.ua.pt:article/10051Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:03:16.820057Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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