Denmark’s choices between the US and the EU after 2001
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/709 |
Resumo: | Este artigo responde a uma pergunta central: tem a Dinamarca favorecido as suas relações com os EUA em detrimento da UE, desde 2001, como é geralmente referido? A ser verdade, porquê? Primeiro, olharemos para o nível político, tentando delinear como e se as políticas dinamarquesas se aproximam mais das europeias ou das americanas. O artigo apresenta diferentes explicações para as escolhas de um Estado no equilíbrio entre UE e EUA. De seguida, é aplicada uma abordagem teórica específica (construtivismo/pós-estruturalismo) na justificação deste mesmo equilíbrio na política externa dinamarquesa. Concluímos que a política externa dinamarquesa não é conduzida internamente determinada pela relação com os EUA, nem estes representam o principal parceiro em algumas áreas de política externa. Os EUA e a NATO são ainda o principal parceiro em termos de segurança, associado a formas de cooperação ad hoc em determinadas questões de política externa. Num enquadramento de soft security e, em termos gerais, a UE é o parceiro mais frequente da Dinamarca, apesar das reservas muitas vezes invocadas aquando da ratificação dos Tratados. |
id |
RCAP_8f49cc0df3455a2e9d405b12b21eb985 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/709 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Denmark’s choices between the US and the EU after 2001Relações internacionaisPolítica externaSegurançaIdentidadeCooperaçãoPequenos estadosNATO (EUA, 1949)UE (a partir de 1993)DinamarcaEUAEste artigo responde a uma pergunta central: tem a Dinamarca favorecido as suas relações com os EUA em detrimento da UE, desde 2001, como é geralmente referido? A ser verdade, porquê? Primeiro, olharemos para o nível político, tentando delinear como e se as políticas dinamarquesas se aproximam mais das europeias ou das americanas. O artigo apresenta diferentes explicações para as escolhas de um Estado no equilíbrio entre UE e EUA. De seguida, é aplicada uma abordagem teórica específica (construtivismo/pós-estruturalismo) na justificação deste mesmo equilíbrio na política externa dinamarquesa. Concluímos que a política externa dinamarquesa não é conduzida internamente determinada pela relação com os EUA, nem estes representam o principal parceiro em algumas áreas de política externa. Os EUA e a NATO são ainda o principal parceiro em termos de segurança, associado a formas de cooperação ad hoc em determinadas questões de política externa. Num enquadramento de soft security e, em termos gerais, a UE é o parceiro mais frequente da Dinamarca, apesar das reservas muitas vezes invocadas aquando da ratificação dos Tratados.Instituto da Defesa NacionalRepositório ComumLarsen, Henrik2011-08-31T13:42:34Z20072007-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/709por0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-30T06:38:04Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/709Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:36:31.006096Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Denmark’s choices between the US and the EU after 2001 |
title |
Denmark’s choices between the US and the EU after 2001 |
spellingShingle |
Denmark’s choices between the US and the EU after 2001 Larsen, Henrik Relações internacionais Política externa Segurança Identidade Cooperação Pequenos estados NATO (EUA, 1949) UE (a partir de 1993) Dinamarca EUA |
title_short |
Denmark’s choices between the US and the EU after 2001 |
title_full |
Denmark’s choices between the US and the EU after 2001 |
title_fullStr |
Denmark’s choices between the US and the EU after 2001 |
title_full_unstemmed |
Denmark’s choices between the US and the EU after 2001 |
title_sort |
Denmark’s choices between the US and the EU after 2001 |
author |
Larsen, Henrik |
author_facet |
Larsen, Henrik |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Repositório Comum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Larsen, Henrik |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Relações internacionais Política externa Segurança Identidade Cooperação Pequenos estados NATO (EUA, 1949) UE (a partir de 1993) Dinamarca EUA |
topic |
Relações internacionais Política externa Segurança Identidade Cooperação Pequenos estados NATO (EUA, 1949) UE (a partir de 1993) Dinamarca EUA |
description |
Este artigo responde a uma pergunta central: tem a Dinamarca favorecido as suas relações com os EUA em detrimento da UE, desde 2001, como é geralmente referido? A ser verdade, porquê? Primeiro, olharemos para o nível político, tentando delinear como e se as políticas dinamarquesas se aproximam mais das europeias ou das americanas. O artigo apresenta diferentes explicações para as escolhas de um Estado no equilíbrio entre UE e EUA. De seguida, é aplicada uma abordagem teórica específica (construtivismo/pós-estruturalismo) na justificação deste mesmo equilíbrio na política externa dinamarquesa. Concluímos que a política externa dinamarquesa não é conduzida internamente determinada pela relação com os EUA, nem estes representam o principal parceiro em algumas áreas de política externa. Os EUA e a NATO são ainda o principal parceiro em termos de segurança, associado a formas de cooperação ad hoc em determinadas questões de política externa. Num enquadramento de soft security e, em termos gerais, a UE é o parceiro mais frequente da Dinamarca, apesar das reservas muitas vezes invocadas aquando da ratificação dos Tratados. |
publishDate |
2007 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2007 2007-01-01T00:00:00Z 2011-08-31T13:42:34Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/709 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.26/709 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
0870-757X |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto da Defesa Nacional |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto da Defesa Nacional |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799134929920983040 |