Ganhar o campesinato para a revolução: O PCP e o processo de enquadramento do campesinato nortenho (1974-1975)
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0003-25732017000100003 |
Resumo: | Ganhar o campesinato para a revolução. O PCP e o processo de enquadramento do campesinato nortenho (1974-1975).Este estudo tenta aprofundar o trabalho de enquadramento do campesinato nortenho auspiciado pelo Partido Comunista Português (PCP) durante o Processo Revolucionário em Curso (PREC). A partir da revisão de imprensa partidária e não partidária, propõe-se aqui um percurso pelo qual aparecem, convivem e desaparecem uma diversidade de propostas organizativas (comissões camponesas, Movimento Livre de Agricultores, Ligas, movimentos) desenvolvidas pelo partido perante o permanente bloqueio verificado nas zonas rurais do Norte de Portugal. Apesar das rápidas viragens e de alguma vacilação pontual, tal percurso sugere uma continuidade no objetivo de fundo perseguido: a construção de uma frente de massas de âmbito regional |
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Ganhar o campesinato para a revolução: O PCP e o processo de enquadramento do campesinato nortenho (1974-1975)Partido Comunista PortuguêscampesinatoProcesso Revolucionário em CursoNorte de PortugalGanhar o campesinato para a revolução. O PCP e o processo de enquadramento do campesinato nortenho (1974-1975).Este estudo tenta aprofundar o trabalho de enquadramento do campesinato nortenho auspiciado pelo Partido Comunista Português (PCP) durante o Processo Revolucionário em Curso (PREC). A partir da revisão de imprensa partidária e não partidária, propõe-se aqui um percurso pelo qual aparecem, convivem e desaparecem uma diversidade de propostas organizativas (comissões camponesas, Movimento Livre de Agricultores, Ligas, movimentos) desenvolvidas pelo partido perante o permanente bloqueio verificado nas zonas rurais do Norte de Portugal. Apesar das rápidas viragens e de alguma vacilação pontual, tal percurso sugere uma continuidade no objetivo de fundo perseguido: a construção de uma frente de massas de âmbito regionalInstituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa2017-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0003-25732017000100003Análise Social n.222 2017reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0003-25732017000100003Martínez Fernández,Ernestoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T16:57:08Zoai:scielo:S0003-25732017000100003Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:14:27.237778Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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