Avaliação Energética de uma Unidade de Cogeração
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/11115 |
Resumo: | O presente trabalho, tem por finalidade efetuar a avaliação energética de uma unidade de cogeração, que tem como propósito a produção combinada de energia elétrica e térmica. A energia elétrica é exportada para a Rede Elétrica de Serviço Público, sendo a energia térmica fornecida na forma de água quente, água fria e vapor a uma unidade hospitalar do grande Porto. A análise à unidade de cogeração, implica o seu estudo e compreensão, o entendimento da composição e modo de interligação dos equipamentos. Para avaliar a unidade de cogeração, foi necessário proceder à recolha de informação, obtendo valores da produção elétrica, da produção de energia térmica útil e do consumo de energia primária, associada ao combustível gás natural. O estudo concentrou a sua avaliação em dois períodos do ano de 2016, estação de aquecimento e estação de arrefecimento, tendo sido avaliado o comportamento da unidade de cogeração, nos meses de janeiro e julho, respetivamente. O objetivo principal foi validar as exigências legais, permitindo operar a unidade de cogeração como instalação de cogeração de elevada eficiência. Esta validação requer que seja calculado o valor da eficiência térmica e elétrica da instalação, bem como a eficiência total e obtido o valor da Poupança de Energia Primária (PEP), obter um resultado superior a dez por cento e em função da potência instalada, seja efetuada a sua classificação. É igualmente exigido, o cumprimento legal da determinação do Rendimento Elétrico Equivalente (REE) da instalação. Para o mês de janeiro, foi obtido para o rendimento térmico o valor de 32,4%, para o rendimento elétrico o valor de 41,1% e para o rendimento global o valor de 73,4%. Os resultados obtidos para o mês de julho, foram de 33,3%, 40,9% e 74,2%, respetivamente. Face à constatação de que o rendimento global é inferior ao valor de eficiência global mínimo exigido, 75%, e de acordo com metodologia definida pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), foi recalculada a eficiência térmica, mantendo o valor da eficiência global mínimo e o valor da eficiência elétrica. O desenvolvimento das operações associadas à metodologia definida pela DGEG, permitiu obter resultados de produção energia elétrica da cogeração inferiores aos verificados através da contagem dos contadores. Os valores obtidos, pela aplicação do método, referente à energia elétrica produzida pela cogeração foi de 2.521.194 kWh e de 3.341.389 kWh, respetivamente para janeiro e julho. Os valores verificados para validar a eficiência mínima de 75%, referente à produção de energia térmica útil, são de 2.170.913 kWh e de 2.852.056 kWh, respetivamente para janeiro e julho. O consumo de energia primária, associada ao gás natural, foi considerado com o mesmo valor, de 6.403.876 kWh para janeiro e de 8.363.802 kWh para julho. O valor contabilizado para o cálculo da Poupança de Energia Primária foi de 15.98% para o mês de janeiro e de 16,40% para o mês de julho. Para ambos os meses, a instalação foi classificada como Cogeração de Elevada Eficiência. Foram determinadas as emissões estimadas de CO2 associada à produção exclusiva de energia elétrica, com o valor de 306,47 g CO /kWh e de 307,04 g CO /kWh, respetivamente para janeiro e julho. As emissões de CO2 evitadas por kWh Produzido de Energia Elétrica no processo de cogeração, quando comparadas com produção separada de calor e eletricidade, foram de 97,56 g CO /kWh e 99,42 g CO /kWh, respetivamente para janeiro e julho. Por fim, foi calculado o Rendimento Elétrico Equivalente, tendo sido obtido um valor de 0,61 para janeiro e 0,63 para julho, superior ao mínimo exigido de 0,55. Pelos resultados obtidos, verifica-se que é vantajoso para a unidade hospitalar a existência da instalação de cogeração, que cumpre as exigências legais, com valores de REE acima do mínimo exigido e com classificação de Cogeração de Elevada Eficiência. |
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Avaliação Energética de uma Unidade de CogeraçãoCogeraçãoEficiênciaEmissões evitadas de CO2Rendimento Elétrico EquivalenteCogenerationEfficiencyEmissions avoided CO2Equivalent electrical yieldO presente trabalho, tem por finalidade efetuar a avaliação energética de uma unidade de cogeração, que tem como propósito a produção combinada de energia elétrica e térmica. A energia elétrica é exportada para a Rede Elétrica de Serviço Público, sendo a energia térmica fornecida na forma de água quente, água fria e vapor a uma unidade hospitalar do grande Porto. A análise à unidade de cogeração, implica o seu estudo e compreensão, o entendimento da composição e modo de interligação dos equipamentos. Para avaliar a unidade de cogeração, foi necessário proceder à recolha de informação, obtendo valores da produção elétrica, da produção de energia térmica útil e do consumo de energia primária, associada ao combustível gás natural. O estudo concentrou a sua avaliação em dois períodos do ano de 2016, estação de aquecimento e estação de arrefecimento, tendo sido avaliado o comportamento da unidade de cogeração, nos meses de janeiro e julho, respetivamente. O objetivo principal foi validar as exigências legais, permitindo operar a unidade de cogeração como instalação de cogeração de elevada eficiência. Esta validação requer que seja calculado o valor da eficiência térmica e elétrica da instalação, bem como a eficiência total e obtido o valor da Poupança de Energia Primária (PEP), obter um resultado superior a dez por cento e em função da potência instalada, seja efetuada a sua classificação. É igualmente exigido, o cumprimento legal da determinação do Rendimento Elétrico Equivalente (REE) da instalação. Para o mês de janeiro, foi obtido para o rendimento térmico o valor de 32,4%, para o rendimento elétrico o valor de 41,1% e para o rendimento global o valor de 73,4%. Os resultados obtidos para o mês de julho, foram de 33,3%, 40,9% e 74,2%, respetivamente. Face à constatação de que o rendimento global é inferior ao valor de eficiência global mínimo exigido, 75%, e de acordo com metodologia definida pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), foi recalculada a eficiência térmica, mantendo o valor da eficiência global mínimo e o valor da eficiência elétrica. O desenvolvimento das operações associadas à metodologia definida pela DGEG, permitiu obter resultados de produção energia elétrica da cogeração inferiores aos verificados através da contagem dos contadores. Os valores obtidos, pela aplicação do método, referente à energia elétrica produzida pela cogeração foi de 2.521.194 kWh e de 3.341.389 kWh, respetivamente para janeiro e julho. Os valores verificados para validar a eficiência mínima de 75%, referente à produção de energia térmica útil, são de 2.170.913 kWh e de 2.852.056 kWh, respetivamente para janeiro e julho. O consumo de energia primária, associada ao gás natural, foi considerado com o mesmo valor, de 6.403.876 kWh para janeiro e de 8.363.802 kWh para julho. O valor contabilizado para o cálculo da Poupança de Energia Primária foi de 15.98% para o mês de janeiro e de 16,40% para o mês de julho. Para ambos os meses, a instalação foi classificada como Cogeração de Elevada Eficiência. Foram determinadas as emissões estimadas de CO2 associada à produção exclusiva de energia elétrica, com o valor de 306,47 g CO /kWh e de 307,04 g CO /kWh, respetivamente para janeiro e julho. As emissões de CO2 evitadas por kWh Produzido de Energia Elétrica no processo de cogeração, quando comparadas com produção separada de calor e eletricidade, foram de 97,56 g CO /kWh e 99,42 g CO /kWh, respetivamente para janeiro e julho. Por fim, foi calculado o Rendimento Elétrico Equivalente, tendo sido obtido um valor de 0,61 para janeiro e 0,63 para julho, superior ao mínimo exigido de 0,55. Pelos resultados obtidos, verifica-se que é vantajoso para a unidade hospitalar a existência da instalação de cogeração, que cumpre as exigências legais, com valores de REE acima do mínimo exigido e com classificação de Cogeração de Elevada Eficiência.This work aims to make the energy assessment of a cogeneration unit, which has as its purpose the combined production of electrical and thermal energy. The electricity is exported to the Grid Public Service, and the thermal energy supplied in the form of hot water, cold water and steam at a hospital of Oporto. The analysis of the cogeneration unit, implies the study and understanding of the composition and equipment interconnection mode. To evaluate the cogeneration unit, it is necessary to collect information, obtaining values of electricity production, the useful thermal energy production and primary energy consumption associated with fuel natural gas. The study focuses its assessment on two periods of the 2016 heating and cooling seasons, by evaluating the behavior of the cogeneration unit, in January and July, respectively. The main objective is to validate the legal requirements, allowing to operate the cogeneration unit as installation of high-efficiency cogeneration. This validation requires that the calculated thermal efficiency, the electrical efficiency, the global efficiency and the Primary Energy Saving (PEP), get a result greater than 10% and depending on the installed, the classification is made. It is also required, the legal compliance of determining Electrical Performance Equivalent (EER) of the installation. For the month of January, it was obtained for the thermal efficiency a value of 32.4% for the electrical efficiency a value of 41.1% and the overall yield value of 73.4%. The results for the month of July were 33.3%, 40.9% and 74.2%, respectively. Given the fact that the total income is below the minimum overall efficiency value required, 75%, and according to the methodology defined by the Portuguese Directorate General for Energy and Geology (DGEG), the thermal efficiency, keeping the value of the overall efficiency minimum and the value of electrical efficiency. The development of activities associated with the methodology defined by DGEG, yielded results of electricity production from cogeneration lower than verified by the real count. The values obtained by applying the method relating to electricity produced by cogeneration were 2,521,194 kWh and 3,341,389 kWh, respectively in January and July. The values recorded to validate the minimum efficiency of 75%, related to the useful thermal energy production, are 2,170,913 kWh and 2,852,056 kWh, respectively in January and July. The primary energy consumption associated with the natural gas, was considered with the same value, previously used for each month. The amount recorded for the calculation of primary energy savings was 15.98% for the month of January and 16.40% for the month of July. For both months, the facility was classified as high-efficiency cogeneration. They determined the estimated emissions of CO2 associated with the exclusive production of electricity, with the value of 306.47 g CO /kWh and 307.04 g CO /kWh, respectively in January and July. The avoided CO2 emissions avoided per kWh Produced Electricity in the cogeneration process, as compared with separate production of heat and electricity, were 97.56 CO /kWh and 99.42 CO /kWh, respectively in January and July. Finally, the calculated equivalent electrical efficiency was war of 0.61 in January and 0.63 in July, both values higher than the required minimum of 0.55. From the results, it appears that it is advantageous to the hospital the existence of cogeneration installation, which complies with legal requirements, with REE values above the required minimum and High Efficiency Cogeneration rating.Pilão, Rosa Maria Barbosa RodriguesRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoAmado, Paulo Jorge Lopes2018-03-14T11:04:44Z20162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/11115TID:201744422porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-13T12:53:11Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/11115Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:31:29.967210Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O presente trabalho, tem por finalidade efetuar a avaliação energética de uma unidade de cogeração, que tem como propósito a produção combinada de energia elétrica e térmica. A energia elétrica é exportada para a Rede Elétrica de Serviço Público, sendo a energia térmica fornecida na forma de água quente, água fria e vapor a uma unidade hospitalar do grande Porto. A análise à unidade de cogeração, implica o seu estudo e compreensão, o entendimento da composição e modo de interligação dos equipamentos. Para avaliar a unidade de cogeração, foi necessário proceder à recolha de informação, obtendo valores da produção elétrica, da produção de energia térmica útil e do consumo de energia primária, associada ao combustível gás natural. O estudo concentrou a sua avaliação em dois períodos do ano de 2016, estação de aquecimento e estação de arrefecimento, tendo sido avaliado o comportamento da unidade de cogeração, nos meses de janeiro e julho, respetivamente. O objetivo principal foi validar as exigências legais, permitindo operar a unidade de cogeração como instalação de cogeração de elevada eficiência. Esta validação requer que seja calculado o valor da eficiência térmica e elétrica da instalação, bem como a eficiência total e obtido o valor da Poupança de Energia Primária (PEP), obter um resultado superior a dez por cento e em função da potência instalada, seja efetuada a sua classificação. É igualmente exigido, o cumprimento legal da determinação do Rendimento Elétrico Equivalente (REE) da instalação. Para o mês de janeiro, foi obtido para o rendimento térmico o valor de 32,4%, para o rendimento elétrico o valor de 41,1% e para o rendimento global o valor de 73,4%. Os resultados obtidos para o mês de julho, foram de 33,3%, 40,9% e 74,2%, respetivamente. Face à constatação de que o rendimento global é inferior ao valor de eficiência global mínimo exigido, 75%, e de acordo com metodologia definida pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), foi recalculada a eficiência térmica, mantendo o valor da eficiência global mínimo e o valor da eficiência elétrica. O desenvolvimento das operações associadas à metodologia definida pela DGEG, permitiu obter resultados de produção energia elétrica da cogeração inferiores aos verificados através da contagem dos contadores. Os valores obtidos, pela aplicação do método, referente à energia elétrica produzida pela cogeração foi de 2.521.194 kWh e de 3.341.389 kWh, respetivamente para janeiro e julho. Os valores verificados para validar a eficiência mínima de 75%, referente à produção de energia térmica útil, são de 2.170.913 kWh e de 2.852.056 kWh, respetivamente para janeiro e julho. O consumo de energia primária, associada ao gás natural, foi considerado com o mesmo valor, de 6.403.876 kWh para janeiro e de 8.363.802 kWh para julho. O valor contabilizado para o cálculo da Poupança de Energia Primária foi de 15.98% para o mês de janeiro e de 16,40% para o mês de julho. Para ambos os meses, a instalação foi classificada como Cogeração de Elevada Eficiência. Foram determinadas as emissões estimadas de CO2 associada à produção exclusiva de energia elétrica, com o valor de 306,47 g CO /kWh e de 307,04 g CO /kWh, respetivamente para janeiro e julho. As emissões de CO2 evitadas por kWh Produzido de Energia Elétrica no processo de cogeração, quando comparadas com produção separada de calor e eletricidade, foram de 97,56 g CO /kWh e 99,42 g CO /kWh, respetivamente para janeiro e julho. Por fim, foi calculado o Rendimento Elétrico Equivalente, tendo sido obtido um valor de 0,61 para janeiro e 0,63 para julho, superior ao mínimo exigido de 0,55. Pelos resultados obtidos, verifica-se que é vantajoso para a unidade hospitalar a existência da instalação de cogeração, que cumpre as exigências legais, com valores de REE acima do mínimo exigido e com classificação de Cogeração de Elevada Eficiência. |
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