Islamization in the Beja territory: reflections for a debate

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Macias, Santiago
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.31447/AS00032573.2005173.05
Resumo: The start of Islamization in Beja was marked by a series of events which reflect the clash between indigenous oligarchies and the attempts by the emirs to assert their authority in the city and its dependent territory. The development of the region from the eighth to the thirteenth centuries was to be marked by the gradual snuffing out of that centre of resistance (in an initial stage) and, from the tenth century onwards, by steady orientalization, but there does not seem to be a place in this analysis for the idea of an «Arab invasion».
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spelling Islamization in the Beja territory: reflections for a debate.Islamização no território de Beja: reflexões para um debateIslamizaçãoBejaIslamizationBeja.The start of Islamization in Beja was marked by a series of events which reflect the clash between indigenous oligarchies and the attempts by the emirs to assert their authority in the city and its dependent territory. The development of the region from the eighth to the thirteenth centuries was to be marked by the gradual snuffing out of that centre of resistance (in an initial stage) and, from the tenth century onwards, by steady orientalization, but there does not seem to be a place in this analysis for the idea of an «Arab invasion»..O início da islamização em Beja foi marcado por um conjunto de acontecimentos que reflectem o confronto entre as oligarquias autóctones e as tentativas do poder emiral para exercer a sua autoridade na cidade e no território que dela dependia. A evolução que a região irá conhecer entre os séculos VIII e XIII d. C. será caracterizada pelo progressivo apagamento desse foco de resistência (numa primeira fase) e, a partir do século X, por uma progressiva orientalização, à qual parece ser alheia a ideia de uma «invasão árabe».Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa2005-03-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.31447/AS00032573.2005173.05https://doi.org/10.31447/AS00032573.2005173.05Análise Social; Vol. 39 N.º 173 (2005): Europa e Islão; 807-8262182-29990003-2573reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/35256https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/35256/24481Direitos de Autor (c) 2005 Análise Socialinfo:eu-repo/semantics/openAccessMacias, Santiago2024-04-06T05:33:25Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/35256Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-04-06T05:33:25Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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