Q fever – phase variation of C. Burnetii and its relation to pathogenicity and immunity
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1958 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/138434 |
Resumo: | Contém, gráficos e fotografias. |
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Q fever – phase variation of C. Burnetii and its relation to pathogenicity and immunityParasitologia médicaFebre QC. BurnetiiPatogenicidadeImunidadeContém, gráficos e fotografias.This report was prepared in collaboration with Prof. Fernando Fonseca and Drs. António P. Franco and J. Carvalho de Sousa and, in part, it is based on results obtained during experimental work carried out under the orientation of Prof. Fonseca. We wish to discuss three aspects of Q fever – clinical, immunological and epidemiological – which are linked to a certain extent. From the clinical point of view we maintain the classification of the Q fever that we presented in January 1949: a) febrile illness without localization; b) febrile illness with pulmonary or pleuro-pulmonary localization; c) illness progressing in a form that we had not seen referred to in literature, as we wrote in literature, as we wrote in 1949 with agent attacking at different points in the organism. Medical literature is rich to – day in descriptions of clinical cases belonging to group; d) and the most varied localizations have been presented with the corresponding symptomatology. Already at that time we were struck by the prolonged course of the illness in some patients in group; e) with successive localizations of the agent, such as we observe in the cyclic diseases as, for example, brucellosis.Este relatório foi elaborado em colaboração com o Prof. Fernando Fonseca e Drs. António P. Franco e J. Carvalho de Sousa e, em parte, é baseado em resultados obtidos durante o trabalho experimental realizado sob a orientação do Prof. Fonseca. Desejamos discutir três aspectos da febre Q- Clínicos, imunológicos e epidemiológicos – que estão ligados em certa medida. Do ponto de vista clínico mantemos a classificação da febre Q que apresentamos em Janeiro de 1949: a) doença febril sem localização; b) doença febril com localização pulmonar ou pleuro-pulmonar; c) a doença progride de uma forma que não tínhamos visto na literatura, como escrevemos em 1949, com o agente atacando em diferentes pontos do organismo. A literatura médica é hoje rica em descrições de casos clínicos pertentes ao grupo; d) e as mais variadas localizações têm sido apresentadas com a sintomatologia correspondente. Já naquela época ficamos impressionados com o curso prolongado da doença em alguns pacientes em grupo; e) com sucessivas localizações do agente, como observamos nas doenças cíclicas como, por exemplo, a brucelose.Proceedings of the Sixth International Congresses on Tropical Medicine and MalariaRUNPinto, Manuel R.2022-05-23T14:44:10Z1958-091958-09-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/138434engPinto, Manuel R. (1958) . Q fever – phase variation of C. Burnetii and its relation to pathogenicity and immunity . Proceedings of the Sixth International Congresses on Tropical Medicine and Malaria, Porto, vol. 5, p. 686-702info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T05:15:40Zoai:run.unl.pt:10362/138434Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:49:04.734747Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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