As cores na azulejaria portuguesa: uma revisão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Figueiredo, Ema
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Esteves, Lurdes, Nobre Pais, Alexandre, Vilarigues, Márcia, Coentro, Susana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.14568/cp27252
Resumo: O presente artigo reúne a informação disponível à data relativamente aos pigmentos utilizados em azulejos portugueses entre o século XVI e o início do século XIX. A grande maioria das publicações centra-se em azulejos do século XVII, seguindo-se o século XVI, e existindo muito pouca informação acerca dos séculos XVIII e XIX. Independentemente da cronologia, a paleta da azulejaria portuguesa usa os óxidos de cobalto, cobre, manganês e ferro para a obtenção das cores azul, verde, púrpura e castanho, respetivamente, e o pigmento amarelo de Nápoles para o amarelo, podendo este ser misturado com cobalto para a obtenção de verde ou com ferro para uma cor mais alaranjada. O azul e amarelo são as cores mais estudadas, sendo que o conhecimento atual acerca das mesmas permite relacionar variações na composição química dos seus pigmentos com períodos cronológicos específicos.
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