Contentores de tempo : limite entre o espaço público e o espaço privado, do corpo à cidade, de Gronongen à Rocinha
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11067/1310 |
Resumo: | Dissertação de mestrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014 |
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Contentores de tempo : limite entre o espaço público e o espaço privado, do corpo à cidade, de Gronongen à RocinhaPlaneamento urbanoEspaços públicosEspaço (Arquitectura)Dissertação de mestrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014Exame público realizado em 19 de Dezembro de 2014Como se organiza o território? Como o Homem se apropria da cidade? Como constrói os seus limites? O espaço público da cidade e o espaço privado da habitação coexistem num ponto tangencial: o seu limite. Este limite, como espaço percorrível e apropriado pelo habitante, é um elemento determinante na articulação do desenho da arquitectura e do urbanismo. Como espaço contentor de tempo, pode caracterizar a vivência urbana e atribuir diferentes linguagens ao território contemporâneo. A partir de um gesto simples - sair de casa - percorre-se o limite das várias esferas ontológicas, nas dimensões privada e pública, desde a realidade do corpo ao espaço da cidade, passando pela atmosfera que os une, a cultura. Deste gesto, diferenciam-se duas linguagens que expressam ora um limite percorrível, ora um limite de clivagem, que correspondem, conceptualmente, a lógicas urbanas definidas por estruturas lisas e dinâmicas, em contraponto com as estruturas estriadas, pré-estabelecidas. Dos conceitos à realidade, estendemos a consciência do limite à cidade informal, integrante de um sistema de organização dinâmica que dissolve as fronteiras da corporeidade para se tornar condição contemporânea, um suporte heterogéneo e pluricentral, com a capacidade infinita de auto-recriação. Ser limite é estar entre a razão e a experiência, entre o sedentário e o nómada, entre aquele que planeia e o que constrói, o itinerante e o flaneur; é, por fim, agenciar o movimento que se articula no espaço gerador do Grande Vazio.2014-12-22T15:01:47Z2014-12-222014-12-22T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdftext/plain; charset=utf-8http://hdl.handle.net/11067/1310http://hdl.handle.net/11067/1310TID:201783223porBasto, Joana Braga Macedo, 1977-info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:47:42Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/1310Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:26:48.139996Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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