Inércia terapêutica na diabetes mellitus tipo 2: perceção dos médicos de família e clínica geral do ACeS Almada-Seixal
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-51732022000100017 |
Resumo: | Resumo Introdução: O objetivo deste estudo foi identificar barreiras ao início de insulina e fatores sociodemográficos e laborais associados. Material e Métodos: Estudo transversal desenvolvido a partir de um questionário aplicado a 146 médicos do ACeS Almada-Seixal, entre outubro e dezembro de 2019, avaliando a concordância com 30 barreiras, utilizando uma escala de Likert de 5 pontos. Utilizou-se uma regressão logística para medir a associação entre a concordância com cada item e os fatores associados ao médico. Resultados: A taxa de resposta foi de 74%. Numa amostra de 146 médicos, a idade média foi de 44 anos, 75% eram mulheres e 64% trabalhavam numa USF modelo B. As barreiras que geraram maior concordância estão relacionadas com características dos utentes e com a perceção do impacto positivo da insulina no prognóstico da diabetes. As de maior discordância foram a possibilidade de prejudicar a relação médico-doente, dúvidas sobre a quem compete e quando deve ser iniciada a insulina. Os médicos mais velhos discordam com barreiras relacionadas com características dos utentes e com a falta de formação. Com o aumento da categoria profissional, os médicos tendem a discordar com fatores relacionados com a falta de formação e experiência e com a relação médico-doente. Os médicos das UCSP concordam que não têm uma equipa multidisciplinar adequada ao acompanhamento de diabéticos. Discussão: Identificaram-se barreiras já descritas na literatura, sobretudo para médicos mais novos, em formação e das UCSP. Conclusão: Os resultados podem ser usados localmente, melhorando a formação de médicos mais novos e incentivando a criação de equipas multidisciplinares dedicadas à diabetes nas UCSP. |
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Inércia terapêutica na diabetes mellitus tipo 2: perceção dos médicos de família e clínica geral do ACeS Almada-SeixalInércia terapêuticaDiabetes mellitus tipo 2Insulina.Resumo Introdução: O objetivo deste estudo foi identificar barreiras ao início de insulina e fatores sociodemográficos e laborais associados. Material e Métodos: Estudo transversal desenvolvido a partir de um questionário aplicado a 146 médicos do ACeS Almada-Seixal, entre outubro e dezembro de 2019, avaliando a concordância com 30 barreiras, utilizando uma escala de Likert de 5 pontos. Utilizou-se uma regressão logística para medir a associação entre a concordância com cada item e os fatores associados ao médico. Resultados: A taxa de resposta foi de 74%. Numa amostra de 146 médicos, a idade média foi de 44 anos, 75% eram mulheres e 64% trabalhavam numa USF modelo B. As barreiras que geraram maior concordância estão relacionadas com características dos utentes e com a perceção do impacto positivo da insulina no prognóstico da diabetes. As de maior discordância foram a possibilidade de prejudicar a relação médico-doente, dúvidas sobre a quem compete e quando deve ser iniciada a insulina. Os médicos mais velhos discordam com barreiras relacionadas com características dos utentes e com a falta de formação. Com o aumento da categoria profissional, os médicos tendem a discordar com fatores relacionados com a falta de formação e experiência e com a relação médico-doente. Os médicos das UCSP concordam que não têm uma equipa multidisciplinar adequada ao acompanhamento de diabéticos. Discussão: Identificaram-se barreiras já descritas na literatura, sobretudo para médicos mais novos, em formação e das UCSP. Conclusão: Os resultados podem ser usados localmente, melhorando a formação de médicos mais novos e incentivando a criação de equipas multidisciplinares dedicadas à diabetes nas UCSP.Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar2022-02-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-51732022000100017Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar v.38 n.1 2022reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-51732022000100017Ros,SaraReis,JoanaFerreira,SaraAlves,RicardoSilva,RicardoLeite,PedroFaria,MarianaRibeiro,Anabelainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:28:08Zoai:scielo:S2182-51732022000100017Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:32:33.395948Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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