Exposição acidental a picada de agulha. Protocolo de actuação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mação, Patrícia
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Santos, Susana, Cotrim, Joana, Margatho, Maristela, Jorge, Arminda, Gaspar, Eurico, Brito, Maria João, Rocha, Graça
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25754/pjp.2013.3142
Resumo: A picada acidental por agulha em crianças e adolescentes provoca grande ansiedade aos pais e é causa de recurso aos serviços de urgência. A exposição acidental inclui a picada por agulha de seringa encontrada na comunidade. O risco de transmissão do vírus da hepatite B (VHB), C (VHC), vírus da imunodeficiência humana (VIH) e outros agentes é habitualmente baixo, no entanto é da responsabilidade do clínico informar e minimizar a possibilidade de ocorrer doença. As recomendações atuais referentes à profilaxia em crianças são baseadas no risco de transmissão e seroconversão após exposição ocupacional em adultos. No entanto, e apesar da escassez de dados, a exposição acidental a picada de agulha na idade pediátrica merece uma avaliação particular. Com o objetivo de definir uma política comum a todos os hospitais e garantir acesso a cuidados mais adequados a todas as crianças, os autores apresentam um protocolo de profilaxia após exposição acidental a picada de agulha em idade pediátrica.
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