Exposição acidental a picada de agulha. Protocolo de actuação
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Data de Publicação: | 2013 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.2013.3142 |
Resumo: | A picada acidental por agulha em crianças e adolescentes provoca grande ansiedade aos pais e é causa de recurso aos serviços de urgência. A exposição acidental inclui a picada por agulha de seringa encontrada na comunidade. O risco de transmissão do vírus da hepatite B (VHB), C (VHC), vírus da imunodeficiência humana (VIH) e outros agentes é habitualmente baixo, no entanto é da responsabilidade do clínico informar e minimizar a possibilidade de ocorrer doença. As recomendações atuais referentes à profilaxia em crianças são baseadas no risco de transmissão e seroconversão após exposição ocupacional em adultos. No entanto, e apesar da escassez de dados, a exposição acidental a picada de agulha na idade pediátrica merece uma avaliação particular. Com o objetivo de definir uma política comum a todos os hospitais e garantir acesso a cuidados mais adequados a todas as crianças, os autores apresentam um protocolo de profilaxia após exposição acidental a picada de agulha em idade pediátrica. |
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