Un'oasi urbana per Marvila
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/5452 |
Resumo: | Quando se atravessa uma fronteira imagina-se num espaço interior, mas surpreende-se agradavelmente quando se descobre que esse espaço fechado é, na realidade, uma sala ao ar livre, um paraíso floral. Na desordem da cidade é bom encontrar um pedaço de espaço onde se pode refugiar para encontrar alguma paz. O meu trabalho de tese baseia-se na identificação do oásis como modelo consolidado no ambiente, para se propor como uma solução válida para contextos urbanos caóticos e não identificados, tais como os periféricos. A componente teórica vai em paralelo com o projecto concebido para o bairro de Marvila, em Lisboa, cujo objectivo é recriar uma nova identidade colectiva que faça da natureza o seu veículo. Se no meio do deserto a localização de uma árvore representa a possibilidade de sobrevivência do homem, pelo contrário, num contexto urbano, é o seu desenraizamento que há muito significa possibilidades de desenvolvimento. Com o oásis urbano, na sua qualidade de jardim secreto, a arquitectura torna-se um meio de evolução sugerindo uma nova colonização mineral da cidade, que se propõe, portanto, como um lugar privilegiado para a aproximação do homem ao mundo natural. O caminho seguido é uma viagem dentro das três principais condições espaciais do oásis (exterior, interior e intermédio) para analisar e compreender as características úteis que justificam a sua presença na cidade. |
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Quando se atravessa uma fronteira imagina-se num espaço interior, mas surpreende-se agradavelmente quando se descobre que esse espaço fechado é, na realidade, uma sala ao ar livre, um paraíso floral. Na desordem da cidade é bom encontrar um pedaço de espaço onde se pode refugiar para encontrar alguma paz. O meu trabalho de tese baseia-se na identificação do oásis como modelo consolidado no ambiente, para se propor como uma solução válida para contextos urbanos caóticos e não identificados, tais como os periféricos. A componente teórica vai em paralelo com o projecto concebido para o bairro de Marvila, em Lisboa, cujo objectivo é recriar uma nova identidade colectiva que faça da natureza o seu veículo. Se no meio do deserto a localização de uma árvore representa a possibilidade de sobrevivência do homem, pelo contrário, num contexto urbano, é o seu desenraizamento que há muito significa possibilidades de desenvolvimento. Com o oásis urbano, na sua qualidade de jardim secreto, a arquitectura torna-se um meio de evolução sugerindo uma nova colonização mineral da cidade, que se propõe, portanto, como um lugar privilegiado para a aproximação do homem ao mundo natural. O caminho seguido é uma viagem dentro das três principais condições espaciais do oásis (exterior, interior e intermédio) para analisar e compreender as características úteis que justificam a sua presença na cidade. |
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