Fisiologia da dor

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Janeiro, Inês Margarida Inácio
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/8904
Resumo: A dor, é considerada uma experiência subjetiva, sensorial e emocional, desagradável, que deve ser descrita e avaliada como o quinto sinal vital. Envolve inúmeros processos fisiológicos, cognitivos e emocionais, que geram sofrimento e, interferem na qualidade de vida do indivíduo. A sua principal função no organismo é funcionar como um sinal de alerta, ativando respostas protetoras, de forma a minimizar possíveis danos nos tecidos. É um sintoma que acompanha a generalidade das situações patológicas que requerem cuidados de saúde e, por este motivo, o controlo da dor é encarado como um problema de saúde pública. Nesta dissertação, foi feita uma caracterização dos diferentes tipos de dor e dos vários métodos de avaliação indispensáveis à sua classificação. Foi também feita uma descrição dos mecanismos envolvidos no processo de transmissão da mesma, e uma abordagem das diferentes terapêuticas utilizadas para o seu tratamento. O farmacêutico, enquanto profissional de saúde, desempenha um papel fundamental no controlo da dor, através do diálogo com o utente, e na implementação de ações e explicação de abordagens não farmacológicas. No âmbito hospitalar, destaca-se a importância de várias atividades de total competência do farmacêutico, desde a manipulação do medicamento, avaliação da prescrição médica, armazenamento, dispensa, controle de qualidade, seleção de medicamentos e farmacovigilâcia. Torna-se essencial que a dor seja encarada como uma prioridade no âmbito da prestação de cuidados de saúde, e que os efeitos da sua terapêutica sejam valorizados, avaliados e registados pelos profissionais desta área.
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