Virtual ou não: eis a questão! – conceitos fundamentais para a (des) construção de um museu dito “virtual”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/8080 |
Resumo: | Este estudo aborda algumas das ideias desenvolvidas na dissertação de Mestrado intituladaMuseu do Alto Sertão da Bahia: diálogos entre museu de território e culturas digitais na qual defende-se que a museologia comporta uma abordagem multidisciplinar sobre a memória e o patrimônio. Sendo assim, o museu, que é também e principalmente o objeto de estudo da Museologia, por tudo o que é, deve atentar no discurso crescente e sem precedente das culturas digitais. Neste cenário, a internet, modo de comunicação profícuo e abundante, tem remodelado as bases estruturais da cultura dita digital expressa em uma grande rede de conexões em "nós" que se interligam no que pode ser chamado de ciberespaço. Em razão de transformações sociais e tecnológicas, propõe-se o diálogo entre as novas Tecnologias e Informação e Comunicação (TICs) e os museus, destacando as semelhanças e intercessões que possam contribuir ou refletir positivamente para possíveis mudanças na sociedade. Sabe-se que o senso comum limita ou associa falsa e equivocadamente o modo de fazer virtual, a algo eminentemente vinculado à internet ou à falta de materialidade. Entretanto, o termo "virtual" como "potência" quase nada tem a ver com o viés de que trata o senso comum. |
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Virtual ou não: eis a questão! – conceitos fundamentais para a (des) construção de um museu dito “virtual”MUSEOLOGIACULTURA DIGITALINOVAÇÃO TECNOLÓGICAMUSEUS VIRTUAISMUSEOLOGYDIGITAL CULTURETECHNOLOGICAL INNOVATIONVIRTUAL MUSEUMSEste estudo aborda algumas das ideias desenvolvidas na dissertação de Mestrado intituladaMuseu do Alto Sertão da Bahia: diálogos entre museu de território e culturas digitais na qual defende-se que a museologia comporta uma abordagem multidisciplinar sobre a memória e o patrimônio. Sendo assim, o museu, que é também e principalmente o objeto de estudo da Museologia, por tudo o que é, deve atentar no discurso crescente e sem precedente das culturas digitais. Neste cenário, a internet, modo de comunicação profícuo e abundante, tem remodelado as bases estruturais da cultura dita digital expressa em uma grande rede de conexões em "nós" que se interligam no que pode ser chamado de ciberespaço. Em razão de transformações sociais e tecnológicas, propõe-se o diálogo entre as novas Tecnologias e Informação e Comunicação (TICs) e os museus, destacando as semelhanças e intercessões que possam contribuir ou refletir positivamente para possíveis mudanças na sociedade. Sabe-se que o senso comum limita ou associa falsa e equivocadamente o modo de fazer virtual, a algo eminentemente vinculado à internet ou à falta de materialidade. Entretanto, o termo "virtual" como "potência" quase nada tem a ver com o viés de que trata o senso comum.This study addresses some of the ideas developed in the Master's dissertation entitled "Museum of the High Sertão of Bahia: dialogues between museum of territory and digital cultures" in which it is argued that Museology entails a multidisciplinary approach on memory and heritage. Therefore, the museum, which is also and especially the object of study of Museology, for all that it is, must attend to the growing discourse of digital cultures. In this scenario, the Internet, a fruitful mode of communication, has reshaped the structural bases of the so-called digital culture expressed in a large network of connections in "nodes" that intertwine in what can be called cyberspace. And due to social and technological changes, it is proposed the dialogue between new ICTs and museums, highlighting the similarities and intercessions that may contribute or reflect positively to possible changes in society. It is known that common sense that limits or falsely and mistakenly associates the virtual way of doing something eminently linked to the Internet or lack of materiality. However, the term "virtual" as "power" has almost nothing to do with the common sense.Edições Universitárias Lusófonas2017-06-12T15:19:06Z2017-01-01T00:00:00Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/8080por1646-3714Zamana, Brisainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:04:26Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/8080Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:12:28.710131Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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