Primavera Árabe: a herança do passado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/621 |
Resumo: | AnAlisAr e definir umAocorrênciAhistóricAno momento em que esta se desenrola implica assumir riscos, uma vez que a volatilidade dos acontecimentos torna muito difícil identificar as variáveis pertinentes e, assim, entender a plenitude dos processos políticos e sociais em curso. no que respeita à chamada Primavera Árabe, esta dificuldade está patente deste logo nas designações utilizadas para descrever o fenómeno 1 , que encerram diferentes pontos de partida para a análise e, dessa forma, condicionam as conclusões. os contornos e a natureza exacta da chamada Primavera Árabe só serão compreendidos com o passar do tempo, isto é, com a estabilização e posterior consolidação dos processos de transição. Assim, mais do que elaborar uma interpretação definitiva da Primavera Árabe, o presente artigo perscruta os autoritarismos árabes, alvos da contestação popular e, por isso, parte essencial da génese do fenómeno em apreço. importa perceber a longevidade destes regimes, o que justifica que alguns tenham sucumbido aos protestos enquanto outros sobreviveram e, por último, entender a influência que os regimes árabes depostos terão na fase pós-autoritarismo |
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