Evidências de validade para a Escala de Vitimização entre Alunos (EVA)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Ana Carina Stelko
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Williams, Lúcia Cavalcanti de Albuquerque, Ambiel, Rodolfo Augusto Matteo, Cortez, Pedro Afonso
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.21814/rpe.18064
Resumo: Este estudo avalia a Escala de Vitimização entre Alunos (EVA) quanto à validade da sua estrutura interna, consistência interna, e na relação com outra variável (stress). Para tal, foram analisadas respostas à EVA de 1.484 alunos de escolas públicas do 6.o ao 9.o ano do Ensino Básico provenientes de seis cidades de quatro estados do Brasil. Notou-se que a escala é formada por dois fatores: vitimização presencial e vitimização virtual, os quais conjuntamente explicam cerca de 50% da variância, obtendo um índice de consistência interna de 0,84 e 0,77 para os fatores. Adicionalmente, na cidade de Fortaleza (N=100) aplicou-se a EVA duas vezes num intervalo de 30 dias, obtendo-se um índice de precisão para o valor global de 0,64, e aplicou-se a Escala de Stress Infantil (ESI), tendo-se percebido correlações positivas significativas superiores a 0,65 entre os valores da EVA e da ESI. Assim, a EVA é uma alternativa promissora.
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spelling Evidências de validade para a Escala de Vitimização entre Alunos (EVA)Evidencias de validez para la Escala de Victimización entre Alumnos (EVA)Evidências de validade para a Escala de Vitimização entre Alunos (EVA)ArtigosEste estudo avalia a Escala de Vitimização entre Alunos (EVA) quanto à validade da sua estrutura interna, consistência interna, e na relação com outra variável (stress). Para tal, foram analisadas respostas à EVA de 1.484 alunos de escolas públicas do 6.o ao 9.o ano do Ensino Básico provenientes de seis cidades de quatro estados do Brasil. Notou-se que a escala é formada por dois fatores: vitimização presencial e vitimização virtual, os quais conjuntamente explicam cerca de 50% da variância, obtendo um índice de consistência interna de 0,84 e 0,77 para os fatores. Adicionalmente, na cidade de Fortaleza (N=100) aplicou-se a EVA duas vezes num intervalo de 30 dias, obtendo-se um índice de precisão para o valor global de 0,64, e aplicou-se a Escala de Stress Infantil (ESI), tendo-se percebido correlações positivas significativas superiores a 0,65 entre os valores da EVA e da ESI. Assim, a EVA é uma alternativa promissora.This study evaluated the Brazilian instrument Victimization among Students Scale’s (VSS) in respect to the internal structure, internal consistence, and its relationship with another variable (stress). A database involving 1.484 students, from grades 6-9, in public schools of six cities from four Brazilian States was employed. Results indicated that the Scale comprehends two factors: face-to-face victimization and virtual victimization, which in conjunction explain about 50% of the variance, with an internal consistency index of 0,84 and 0,77. Additionally, the VSS was applied twice in a period of 30 days (N=100) in the city of Fortaleza, with a total reliability score of 0,64. Participants from Fortaleza also answered the Child Stress Scale (CSS), and positive significantly correlations above 0,65 were found between VSS and CSS. Thus, EVA is a promising alternative to evaluate the phenomenon.Este estudio evaluó la Escala de Victimización entre Alumnos (EVA), en cuanto a la validez basada en la estructura interna, consistencia interna, y en la relación con otra variable (estrés). Para ello, se analizaron respuestas al EVA de 1.484 alumnos de escuelas públicas de 6.º a 9.º grado de la Educación Básica provenientes de seis ciudades de cuatro estados de Brasil. Se observó que la escala está formada por dos factores: victimización presencial y victimización virtual, los cuales conjuntamente explican cerca del 50% de la varianza, obteniendo un índice de consistencia interna de 0,84 y 0,77 para los factores. Adicionalmente, en la ciudad de Fortaleza (N=100) se aplicó a EVA dos veces en un intervalo de 30 días, obteniéndose un índice de precisión para el puntaje global de 0,64, y se aplicó la Escala de Estrés Infantil (EEI), habiendo percibido correlaciones positivas significativas superiores a 0,65 entre los escores de la EVA y de la EEI. Así, EVA es una alternativa prometedora.Instituto de Educação - Universidade do Minho2019-12-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.21814/rpe.18064por2183-04520871-9187Pereira, Ana Carina StelkoWilliams, Lúcia Cavalcanti de AlbuquerqueAmbiel, Rodolfo Augusto MatteoCortez, Pedro Afonsoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T09:37:26Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/18064Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:36:19.214924Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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