O jogo patológico: da perspetiva tradicional à proposta das redes psicopatológicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.24/2015 |
Resumo: | O jogo patológico tem vindo a ser estudado pela comunidade científica, de uma forma mais sistematizada, desde a década de 80 do século XX. Este estudo redundou numa evolução classificativa que, desde 1980 (data da 1ª edição do DSM), a 2013 (data da sua 5ª edição), o afastou das perturbações de controlo de impulsos e o aproximou das perturbações aditivas, sem verificação de substâncias exógenas, permitindo uma melhor compreensão do seu funcionamento no indivíduo. As anteriores abordagens a esta perturbação têm-se revelado muito dependentes da perspetiva categorial tradicional, mas têm surgido novas ponderações que sugerem a necessidade de olhar para ela de uma forma mais indutiva, partindo, por exemplo, de um ou mais sintomas particulares, observando a relação causal que entre eles se desenvolve. |
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O jogo patológico tem vindo a ser estudado pela comunidade científica, de uma forma mais sistematizada, desde a década de 80 do século XX. Este estudo redundou numa evolução classificativa que, desde 1980 (data da 1ª edição do DSM), a 2013 (data da sua 5ª edição), o afastou das perturbações de controlo de impulsos e o aproximou das perturbações aditivas, sem verificação de substâncias exógenas, permitindo uma melhor compreensão do seu funcionamento no indivíduo. As anteriores abordagens a esta perturbação têm-se revelado muito dependentes da perspetiva categorial tradicional, mas têm surgido novas ponderações que sugerem a necessidade de olhar para ela de uma forma mais indutiva, partindo, por exemplo, de um ou mais sintomas particulares, observando a relação causal que entre eles se desenvolve. |
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