O alcance ontológico-existencial do sentimento em Gabriel Marcel: Entre fenomenologia e híper-fenomenologia.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/45492 |
Resumo: | A prioridade e irredutibilidade concedida à corporeidade e ao “sentir” numa “meta-física sensualista”, a busca reflexiva da ipseidade em torno de um sentimento de si como corpo senciente, a importância dada à sensação-sentimento como receptividade activa e criadora (nomeadamente a nível da experiência estética), a concepção do “coesse” como “união sentida” do “eu” ao “tu” no pensar da intersubjectividade são dados que nos permitem extrair do pensamento de Gabriel Marcel uma ampla filosofia do sentimento. O sentimento não será entendido subjectivisticamente como afecção passiva ou emoção e, para além de qualquer reducionismo psicologista, poderá assim revelar o alcance de uma intencionalidade ontológico-existencial. Na elaboração desta problemática, sublinha-se a particularidade de um método que transita do fenomenológico ao “híper-fenomenológico” face à “intuição obturada” do “mistério”. |
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O alcance ontológico-existencial do sentimento em Gabriel Marcel: Entre fenomenologia e híper-fenomenologia.I. Sensação e existênciaSentir; sensação; sentimento; ipseidade; existênciaA prioridade e irredutibilidade concedida à corporeidade e ao “sentir” numa “meta-física sensualista”, a busca reflexiva da ipseidade em torno de um sentimento de si como corpo senciente, a importância dada à sensação-sentimento como receptividade activa e criadora (nomeadamente a nível da experiência estética), a concepção do “coesse” como “união sentida” do “eu” ao “tu” no pensar da intersubjectividade são dados que nos permitem extrair do pensamento de Gabriel Marcel uma ampla filosofia do sentimento. O sentimento não será entendido subjectivisticamente como afecção passiva ou emoção e, para além de qualquer reducionismo psicologista, poderá assim revelar o alcance de uma intencionalidade ontológico-existencial. Na elaboração desta problemática, sublinha-se a particularidade de um método que transita do fenomenológico ao “híper-fenomenológico” face à “intuição obturada” do “mistério”.Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do MinhoCentro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho ; Húmus2017-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/45492http://hdl.handle.net/10316/45492por978-989-755-278-6Beato, Joséinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2020-05-29T10:04:57Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/45492Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:53:41.000760Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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