Relação entre a intensidade e a frequência da prática de atividade física e os sintomas depressivos em pessoas idosas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/26268 |
Resumo: | Propósito: Este estudo teve como objetivo analisar a relação entre a intensidade e a frequência da prática de atividade física e os sintomas depressivos. Metodologia: Este estudo analisou 6431 pessoas idosas, de 13 países europeus e Israel com um follow-up de dois anos. Os dados foram recolhidos de 2013 a 2015, correspondente à quinta e sexta onda respetivamente do Survey of Health, Ageing and Retirement in Europe (SHARE). Foram elegíveis para esta análise apenas os participantes que responderam aos 12 itens da escala de sintomas de depressão (EURO-D) e que reportaram praticar atividade física de intensidade moderada ou vigorosa. Resultados: Para ambos os sexos, quanto maior é a frequência da prática de atividade física, independentemente de a intensidade da prática ser moderada ou vigorosa, menor é o score de sintomas de depressão e menor é o número de participantes com algum sintoma depressivo. Num follow-up de dois anos, entre 2013 e 2015, ajustada a análise para a idade, localidade e nível educacional, o aumento da tendência da frequência da prática de atividade física diminuiu o score de sintomas depressivos nas duas intensidades para ambos os sexos. |
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Relação entre a intensidade e a frequência da prática de atividade física e os sintomas depressivos em pessoas idosasAtividade físicaDepressãoFrequênciaIdososIntensidadeSaúde mentalDepressionElderlyFrequencyIntensityMental healthPhysical activityDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Outras Ciências MédicasPropósito: Este estudo teve como objetivo analisar a relação entre a intensidade e a frequência da prática de atividade física e os sintomas depressivos. Metodologia: Este estudo analisou 6431 pessoas idosas, de 13 países europeus e Israel com um follow-up de dois anos. Os dados foram recolhidos de 2013 a 2015, correspondente à quinta e sexta onda respetivamente do Survey of Health, Ageing and Retirement in Europe (SHARE). Foram elegíveis para esta análise apenas os participantes que responderam aos 12 itens da escala de sintomas de depressão (EURO-D) e que reportaram praticar atividade física de intensidade moderada ou vigorosa. Resultados: Para ambos os sexos, quanto maior é a frequência da prática de atividade física, independentemente de a intensidade da prática ser moderada ou vigorosa, menor é o score de sintomas de depressão e menor é o número de participantes com algum sintoma depressivo. Num follow-up de dois anos, entre 2013 e 2015, ajustada a análise para a idade, localidade e nível educacional, o aumento da tendência da frequência da prática de atividade física diminuiu o score de sintomas depressivos nas duas intensidades para ambos os sexos.Objectives: This study aimed to analyze the relation between the intensity and frequency of physical activity practice and depressive symptoms. Methodology: This study analyzed 6431 elderly people from 13 European countries and Israel with a two-year follow-up. Data was collected from 2013 to 2015, corresponding to the fifth and sixth wave, respectively, of the Survey of Health, Aging and Retirement in Europe (SHARE). For the present study, only participants who answered the 12 items of the depression symptoms scale (EURO-D) and who reported practicing physical activity of moderate or vigorous intensity were eligible for analysis. Results: For both men and woman, the higher the frequency of physical activity, regardless of whether the intensity of the practice is moderate or vigorous, the lower the depression symptoms score and the lower the number of participants with any depressive symptoms. In a two-year follow-up, between 2013 and 2015, analysis was adjusted for age, education and living place, the increase in the trend in the frequency of physical activity practice decreased the depressive symptoms score in both intensities for both genders. Conclusion: The practice of physical activity is negatively associated with depressive symptoms. The frequency of practice proves to be the key factor for a decrease in depressive symptoms.Marques, Adilson Passos da CostaRepositório da Universidade de LisboaAlves , Rui Pedro Ribeiro2022-11-28T15:33:36Z2022-01-262022-01-26T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/26268TID:203093208porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:55:44Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/26268Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:09:57.169121Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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