Argentina no caminho do populismo: Conflitos sociais e politicas económicas durante o peronismo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10314/3408 |
Resumo: | Até à Grande Depressão dos anos 1930, a Argentina conseguiu combinar uma economia dinâmica com uma relativa estabilidade democrática liberal. Depois da Grande Depressão e da II Guerra Mundial, a evolução económica e política sofreu um grande revés. O populismo chegou ao poder na Argentina em 1913, mas alcançou o seu apogeu com o peronismo (1946-1955). O peronismo foi, essencialmente, a tentativa falhada de incorporar as massas populares num Estado corporativo. Todavia, o peronismo sobreviveu à queda do seu governo e manteve-se muito activo na vida política argentina. Quais são as origens do peronismo? Como é que Juan Perón tentou articular as ambições dos diferentes grupos sociais? Quais eram os objectivos e as limitações do modelo económico do peronismo? Qual foi o legado do peronismo na sociedade argentina? Para responder a estas questões, vamos concentrar-nos, em especial, nas relações de poder e conflito dentro da sociedade argentina e entre a sociedade e o Estado. Com este objectivo presente, analisaremos as interacções destas relações internas com as políticas económicas seguidas pelo regime peronista. |
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