Estrutura do tecido produtivo português : análise de potenciais vantagens competitivas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10216/62509 |
Resumo: | Resumo da tese:1) Problemática Uma questão essencial antes da fase de concretização de um projecto é o aclarar e o delinear de ideias. E no caso da realização de uma tese, isto passa pela definição de uma pergunta de partida. Mas para se fazer uma boa pergunta de partida, é essencial caracterizar os pontos que a definem. E quais são sinteticamente aqueles pontos? Segundo Quivy e Luc Van Copenhoudt (M3) são : 1. A CLAREZA 2. A EXEQUIBILIDADE 3. A PERTINÊNCIA Numa fase em que já se possui um plano da tese, torna-se necessário fazer uma análise crítica das perguntas que definem a tese na perspectiva daqueles parâmetros. O objectivo é chegar a uma pergunta ou perguntas que contenham a essência do objecto que se analisa ou procura com a tese, permitindo ainda a consecução do projecto pessoal de quem a constrói. Uma primeira versão das questões em debate poderá ser: 1. Qual a estrutura essencial do tecido produtivo português? 2. Quais são as fontes de vantagem competitiva em Portugal? E quais as fontes de desvantagem competitiva? Como é que estas se compatibilizam com a estrutura actual do tecido produtivo? Em que sentido é que aquele deve caminhar, ou seja, qual seria a estrutura ideal - 2 - para aquele? E finalmente, como potenciar as fontes de vantagem competitiva e superar as fontes de desvantagem? 3. Como é que as dinâmicas passadas e presentes podem explicar a situação presente, em termos estruturais e em termos de dinâmica competitiva? Penso que estas três questões permitem estabelecer uma visão global da problemática essencial deste trabalho. Aparentemente, e numa primeira análise, estas perguntas violam alguns pontos referentes às qualidades de uma boa questão. Discordo, e vou procurar provar ponto por ponto. Primeira questão : Qual a estrutura essencial do tecido produtivo português? 1. A CLAREZA: ao definir-se o que se entende por estrutura, a clareza da questão fica perfeitamente validada. Estrutura no contexto em análise refere-se à composição do tecido produtivo em termos sectoriais, empresariais e de mercados de actuação (produtos, clientes e lugares) 2. A EXEQUIBILIDADE: a exequibilidade da pergunta fica apenas limitada pelo atraso de alguns dados de natureza estatística (anos, nalguns casos), e pela acessibilidade de outros (dados e nalguns casos conceitos, estratégias e dinâmicas). 3. A PERTINÊNCIA: em termos de pertinência social ou científica, poderá ser posta em questão mais um trabalho debruçando-se sobre o tema. Mas que a pertinência em termos de construção pessoal fica totalmente validada, eu não tenho a menor dúvida. E a proliferação de trabalhos sobre o assunto só a vem a demonstrar. - 3 - Segunda questão : Quais são as fontes de vantagem competitiva em Portugal? 1. A CLAREZA: para que a clareza da questão fique perfeitamente estabelecida, é necessário i. definir o que se entende por vantagem competitiva, estabelecendo o seu âmbito conceptual, o que será feito sob a perspectiva do Modelo Porter. ii. definir o que se entende por fonte de vantagem competitiva, recorrendo ainda à estrutura conceptual do Diamante de Porter. 2. A EXEQUIBILIDADE: Embora parecendo um trabalho hercúleo, e merecendo o trabalho de uma equipa (como demonstrou a Monitor Company e o Fórum da Competitividade), parece-me perfeitamente exequível através da análise, combinação e síntese dos trabalhos mais relevantes que foram publicados em cada uma das diferentes áreas. Mas não há duvida que é um trabalho que requer coragem. 3. A PERTINÊNCIA: A globalização dos mercados e sistemas financeiros estão aí para provar a pertinência desta questão. Terceira Questão : Como é que as dinâmicas passadas e presentes podem explicar a situação presente? 1. A CLAREZA: Bastará uma conceptualização adequada do que se entende por dinâmicas passadas e por dinâmicas presentes, para que a clareza desta questão ficar estabelecida. DINÂMICAS PASSADAS: referência aos processos históricos passados, como possível fonte de compreensão dos processos sociais, económicos e industriais presentes. - 4 - DINÂMICAS PRESENTES: referência aos processos industriais e sócio-económicos presentes, a nível nacional e global. 2. A EXEQUIBILIDADE: a exequibilidade desta questão resulta do recurso a trabalhos da história económica e industrial, e aos numerosos trabalhos de análise de tendências e de perspectivas estratégicas. 3. A PERTINÊNCIA: esta questão vê a sua pertinência validada através da construção de uma visão mais integrada e coerente das realidades presentes, permitindo a construção de um modelo que explicite a articulação entre o passado, o presente e as tendências futuras. A importância desta questão advém ainda de esta surgir como fonte de articulação das duas questões anteriores (ou seja, entre estrutura, causalidade e processos ou dinâmicas). Suporta-se desta forma o valor e a validade das perguntas base deste trabalho, viabilizando a construção do mesmo. |
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Qual a estrutura essencial do tecido produtivo português? 2. Quais são as fontes de vantagem competitiva em Portugal? E quais as fontes de desvantagem competitiva? Como é que estas se compatibilizam com a estrutura actual do tecido produtivo? Em que sentido é que aquele deve caminhar, ou seja, qual seria a estrutura ideal - 2 - para aquele? E finalmente, como potenciar as fontes de vantagem competitiva e superar as fontes de desvantagem? 3. Como é que as dinâmicas passadas e presentes podem explicar a situação presente, em termos estruturais e em termos de dinâmica competitiva? Penso que estas três questões permitem estabelecer uma visão global da problemática essencial deste trabalho. Aparentemente, e numa primeira análise, estas perguntas violam alguns pontos referentes às qualidades de uma boa questão. Discordo, e vou procurar provar ponto por ponto. Primeira questão : Qual a estrutura essencial do tecido produtivo português? 1. A CLAREZA: ao definir-se o que se entende por estrutura, a clareza da questão fica perfeitamente validada. Estrutura no contexto em análise refere-se à composição do tecido produtivo em termos sectoriais, empresariais e de mercados de actuação (produtos, clientes e lugares) 2. A EXEQUIBILIDADE: a exequibilidade da pergunta fica apenas limitada pelo atraso de alguns dados de natureza estatística (anos, nalguns casos), e pela acessibilidade de outros (dados e nalguns casos conceitos, estratégias e dinâmicas). 3. A PERTINÊNCIA: em termos de pertinência social ou científica, poderá ser posta em questão mais um trabalho debruçando-se sobre o tema. Mas que a pertinência em termos de construção pessoal fica totalmente validada, eu não tenho a menor dúvida. E a proliferação de trabalhos sobre o assunto só a vem a demonstrar. - 3 - Segunda questão : Quais são as fontes de vantagem competitiva em Portugal? 1. A CLAREZA: para que a clareza da questão fique perfeitamente estabelecida, é necessário i. definir o que se entende por vantagem competitiva, estabelecendo o seu âmbito conceptual, o que será feito sob a perspectiva do Modelo Porter. ii. definir o que se entende por fonte de vantagem competitiva, recorrendo ainda à estrutura conceptual do Diamante de Porter. 2. A EXEQUIBILIDADE: Embora parecendo um trabalho hercúleo, e merecendo o trabalho de uma equipa (como demonstrou a Monitor Company e o Fórum da Competitividade), parece-me perfeitamente exequível através da análise, combinação e síntese dos trabalhos mais relevantes que foram publicados em cada uma das diferentes áreas. Mas não há duvida que é um trabalho que requer coragem. 3. A PERTINÊNCIA: A globalização dos mercados e sistemas financeiros estão aí para provar a pertinência desta questão. Terceira Questão : Como é que as dinâmicas passadas e presentes podem explicar a situação presente? 1. A CLAREZA: Bastará uma conceptualização adequada do que se entende por dinâmicas passadas e por dinâmicas presentes, para que a clareza desta questão ficar estabelecida. DINÂMICAS PASSADAS: referência aos processos históricos passados, como possível fonte de compreensão dos processos sociais, económicos e industriais presentes. - 4 - DINÂMICAS PRESENTES: referência aos processos industriais e sócio-económicos presentes, a nível nacional e global. 2. A EXEQUIBILIDADE: a exequibilidade desta questão resulta do recurso a trabalhos da história económica e industrial, e aos numerosos trabalhos de análise de tendências e de perspectivas estratégicas. 3. A PERTINÊNCIA: esta questão vê a sua pertinência validada através da construção de uma visão mais integrada e coerente das realidades presentes, permitindo a construção de um modelo que explicite a articulação entre o passado, o presente e as tendências futuras. 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