Validação da Escala de Conceito de Boa Morte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862014000100023 |
Resumo: | De forma a permitir o conhecimento sobre a conceção de uma boa morte, a presente investigação pretende validar a escala de conceito de boa morte da autoria de Schwartz, Mazor, Rogers, Ma, e Reed, G. (2003) para a população portuguesa. A amostra de conveniência replica o estudo original, sendo constituída por 100 participantes, 32 % homens, com uma idade média de 23,30 anos. Considerado aceitável o valor de KMO (0,671) prosseguiu-se com a análise fatorial exploratória, indicando a existência de três fatores. O total de variância explicada pelos três fatores é de 59,9 %, em que o primeiro fator denominado Controlo explica 25,8 %, o segundo fator designado Esperança explica 17,9 % e o terceiro fator explica 16,2% sendo denominado por Encerramento. A análise de consistência interna revelou índices aceitáveis para o primeiro fator (a =0,79) e para o segundo fator (a = 0,69). A Escala de Conceito de Boa Morte para a população portuguesa apresenta uma estrutura de 11 itens, avaliando os domínios de Controlo, Esperança e Encerramento do conceito. |
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